O biomédico Cristian Moratti Volodka, chegou a
Pindamonhangaba em 2005 quando implantou no município o LACIO LABORATÓRIO
especializado nos exames Papanicolau e citopatologia, exame este que previne o
câncer do colo do útero e faz diagnósticos e outros sítios anatômicos.
Atualmente além dos exames de Papanicolau realiza também
exames de análise clinicas.
O LACIO LABORATÓRIO é referência em Citopatologia no Brasil.
Formado em 1995 como biomédico, Dr Cristian fez uma pós graduação de citologia
com duração 3780 horas no Hospital do Servidor Público Estadual, onde se tornou
preceptor desta pós graduação, essa realizado pela FUNDAP. Trabalhou, a convite
do Dr Luiz Celso Mattosinho França como preceptor da pós e em seu laboratório
particular, um dos profissionais mais considerado no mundo na Citopatologia e
que trouxe o exame Papanicolau para brasil.
Dentro do seu currículo Dr. Cristian também foi biomédico
concursado da FOSP (Fundação Oncocentro do Estado de São Paulo) e membro da
educação continuada e revisor de casos no grupo DASA.
Atualmente Dr Cristian Moratti Volodka, membro da Comissão
de Citopatologia, Histotecnologia e Analises moleculares do Conselho Federal de
Biomedicina.
Professor há 18 anos em Citopatologia e também realiza
palestras em congressos, encontros específicos, atua na docência IPEESP em São Paulo,
IEPG em Goiânia, EDUCAC em Manaus, Instituto ARIEL IUGA em Cuiabá e palestrante
dos encontros de Citopatologia da Universidade federal de Ouro Preto, além de
curso em encontros e congressos e etc.
Presentes sempre nas
inovações o LACIO LABORATÓRIO está trazendo para Pindamonhangaba e
região mais uma inovação, o Teste de HPV-DNA, mais uma ferramenta que vai
proporcionar um diferencial na MEDICINA DE PRECISÃO.
Participações recentes Dr Cristian:
Clube da Citologia- Instituto Adolfo Lutz Central -
Apresentação de casos clínicos 2017
IV ATUALIZAÇÃO OURO PRETO UFOP/ÂMBAR - Citologia
Ginecológica Citologia em sítios não ginecológicos, um horizonte a navegar 2024
Universidade Federal de Goiás – Jatai. Mini curso na
jornada acadêmica. 2024
Congresso Brasileiro de Biomedicina RJ - Citologia na
detecção precoce das lesões ginecológicas 2024
Biomedicina in Rio – ministrou curso prático e foi
membro da mesa redonda sobre inovações em Citopatologia 2025
UNIP - Rastreamento citológico do câncer do colo
uterino e lesões precursoras 2025
VI JORNADA BRASILEIRA PATOLOGIA e I JORNADA AFRICANA DE PATOLOGIA
- Rastreamento citológico do câncer do colo uterino e lesões precursoras, de lá
pra cá... 2025
JORNADA ACADÊMICA DE BIOMEDICINA-UMC Aula de abertura
2025
Os primeiros dez meses
de 2025 traz um panorama de segurança pública marcado
por contrastes que chamam a atenção das autoridades e da população. Enquanto os
crimes contra a vida apresentaram queda consistente, reforçando a percepção de
maior efetividade das ações preventivas, os crimes patrimoniais, especialmente aqueles que envolvem furto e roubo de
veículos, cresceram de maneira significativa e
desafiam a capacidade de resposta das forças de segurança locais.
De acordo com estatísticas da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, o município
registrou, entre janeiro a outubro deste ano,
uma redução expressiva nos homicídios dolosos: foram 23 casos, contra 25 no
mesmo período de 2024, queda de 8%. O
dado aponta avanço em um dos indicadores mais sensíveis da criminalidade e
sugere que ações de inteligência, monitoramento e atuação integrada podem começar a produzir resultados concretos. Junho,
porém, destoou desse movimento, com cinco homicídios registrados, o maior pico
mensal do ano. Apesar disso, a tendência predominante foi de retração.
As tentativas de homicídio também
apresentaram recuo relevante, passando de 20 ocorrências em 2024 para 16 em 2025, redução de 20%.
O conjunto desses números indica que, no que se refere à criminalidade violenta
e letal, o município conseguiu obter avanços significativos. Contudo, esse
cenário positivo não se repetiu quando o foco se desloca para os delitos contra
o patrimônio.
Embora os roubos em geral tenham diminuído, foram 168
casos de janeiro a outubro de 2024 e 164 no
mesmo intervalo de 2025, o comportamento dos crimes envolvendo veículos foi
oposto e de acender um
alerta entre autoridades. O roubo de veículos cresceu mais de 16%, passando de 30 para 39 registros, enquanto os furtos de veículos avançaram
ainda mais, saltando de 78 para 100 casos no
período, aumento de 28%. Além disso, o indicador de furtos,passou de 972
para 1008ocorrências no acumulado janeiro a outubro,
sendo que outubro de 2025
registrou um número atípico e preocupante: 194 furtos, o maior acumulado mensal
dos últimos dois anos.Esse
pico repentino deve
reforçar a percepção de vulnerabilidade urbana e levar a Secretaria Municipal de Segurança e a Guarda Civil
Metropolitana (GCM) a intensificarem análises internas, talvez e até junto com a
própria Polícia Miltiar.
No campo das lesões corporais, o município
registrou aumento. As lesões corporais dolosas passaram de 402 para 475 registros, alta de 18%, indicador que costuma refletir conflitos
interpessoais, violência doméstica e tensões sociais diversas. E os crimes de
estupro apresentaram aumento de 9%, passando de 33
para 36 ocorrências, incluindo casos de vulnerável.
Ao se observar o conjunto dos dados, a
impressão é clara: Pindamonhangaba avança na redução da violência letal, mas
enfrenta dificuldades crescentes no controle dos crimes patrimoniais. Essa
dualidade reforça a necessidade de fortalecer uma política integrada de segurança
pública, articulando as ações da Secretaria Municipal de Segurança, da GCM e
das polícias estaduais.
Nesse sentido, a Guarda Civil Metropolitana
pode assumir protagonismo essencial. Por estar mais presente no patrulhamento
urbano e na mediação direta com a população, a corporação tem condições de
atuar na prevenção situacional, ocupando áreas de maior incidência criminal,
fortalecendo o patrulhamento comunitário e apoiando ações de inteligência,
sobretudo na identificação de padrões de furto e roubo de veículos. A adoção de
tecnologias como câmeras com reconhecimento automático de placas, integração
com o sistema Muralha e ampliação do videomonitoramento
municipal pode elevar a capacidade de resposta e dificultar a atuação de
quadrilhas especializadas.
Além disso, a Secretaria Municipal de
Segurança pode intensificar a articulação com comerciantes, moradores e
lideranças comunitárias, estimulando programas de prevenção colaborativa,
melhorias na iluminação urbana, readequação de fluxos de trânsito em áreas
críticas e campanhas permanentes de denúncia e orientação preventiva. Esses
elementos, quando combinados, tendem a reduzir significativamente os crimes de
oportunidade, típicos de centros urbanos em expansão.
Pindamonhangaba tem motivos para reconhecer avanços
importantes, sobretudo na contenção da violência letal, indicador que mais
impacta a sensação de segurança. Entretanto, para que esses resultados se
consolidem e se reflitam na vivência cotidiana da população, será necessário
encarar as vulnerabilidades expostas pelos dados de 2025. Investir em
tecnologia, reforçar o patrulhamento preventivo e aprofundar a integração entre
GCM, Polícia Militar e Polícia Civil são passos fundamentais para transformar o
município em referência de segurança pública equilibrada, eficiente e capaz de
responder às demandas de uma cidade em crescimento contínuo.
* Diretor da Divisão de Estudos e Monitoramento da
Coordenadoria da Atividade Delegada – Gabinete do Vice-Prefeito da Cidade de
São Paulo
O método Waldorf de ensino é
compreendido como uma abordagem pedagógica alternativa ao método tradicional, por
visar o desenvolvimento integral do estudante. Foi desenvolvido por Rudolf
Steiner (1861 – 1925), em 1919, a partir de uma formação humana/palestra para
trabalhadores da fábrica Waldorf de cigarros, em Stuttgart – Alemanha,
tornando-se, com o tempo, um método de ensino (linha epistêmica antroposófica e
holística), com procedimentos educativos próprios.
As
escolas Waldorf seguem a legislação educacional de cada país que estão
inseridas, e, no caso do Brasil, o currículo do Ministério da Educação (MEC),
integrando elementos substanciais do método Waldorf - Arte, cultura, trabalho
com a natureza e movimento humano, como vértices identitários do ensino
escolar, sendo desenvolvidos de modo individualizado, em correspondência ao
estágio de aprendizagem de cada estudante.
Há equilíbrio
entre o “sentir” artístico e práticas educativas em meio à natureza, com o
“pensar” de ordem prática e abstrata de modo paulatino, em cada etapa de
formação dos setênios (sete em sete anos), sendo: 0 – 7 anos (desenvolvimento
emocional), 7 – 14 anos (escolarização), 14 em diante, ensino aprofundado.
Processo formativo do estudante que exige contínua capacitação das equipes
gestora e docente para aplicação das técnicas e práticas condizentes com a
abordagem pedagógica Waldorf.
Sob o olhar da
criticidade, apresenta o desafio de integração do currículo nacional com
elementos identitários do método Waldorf (Arte – cultura, espiritualidade e
natureza); carrega a crítica da prevalência da formação holística em detrimento
da formação científica e tecnológica, resultando em avaliações subjetivas, ao
ponto de desvantajar o egresso para a inserção profissional e preparação de provas
de lógica concorrencial como concursos. Além de não contar com análises de
desempenho escolar fidedignas, devido à escassez de relatórios imparciais, o
que torna qualquer afirmação de vantagem e desvantagem do método, enquanto
desempenho escolar, inconcluso.
Paradoxalmente, para
além dos desafios e críticas apontados ao método de ensino Waldorf, de acordo
com a Federação das Escolas Waldorf no Brasil, têm aumentado o número de
escolas que aplicam por completo ou parcialmente esse método de ensino, tanto
por entregar o que propõe de projeto educacional, voltado para o
desenvolvimento integral do estudante, como por ser uma alternativa de proposta
pedagógica em um contexto de sociedade imersa na lógica do efêmero, imediato e supérfluo,
que não preserva tempo para o autoconhecimento e autocuidado.
Entre
vantagens e desvantagens, o método Waldorf, inegavelmente, oportuniza
desenvolvimento emocional aos seus estudantes, pelo quanto os procedimentos
educativos são individualizados, artesanais, conectados à natureza, voltados
para a ética do cuidado pessoal e coletivo, favorecendo maior autonomia do
estudante em seu processo de aprendizagem progressiva. Integração da lógica “terapêutica”
do método de ensino Waldorf na educação pública é possível e é para hoje!
Por Rodrigo Tarcha Amaral de Souza, licenciado
em Filosofia, História e Pedagogia, Mestre e Doutor em Educação, Diretor da
Escola Municipal Serafim Ferreira – “Sr. Sara”.
Na noite deste domingo, policiais da Força Tática do 5º Batalhão de Polícia Militar do Interior, capturaram um foragido da justiça no bairro Feital, em Pindamonhangaba.
Durante patrulhamento tático pelo bairro Feital, foi abordado em atitude suspeita K.M.C.S, submetido a busca pessoal, nada de ilícito foi localizado, porém ao consultar seus dados criminais, constou um mandado de prisão temporária em seu desfavor pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Diante dos fatos, capturado foi conduzido ao 1º Distrito Policial de Pindamonhangaba, onde permaneceu a disposição da justiça.
O Projeto de Lei, enviado pela Prefeitura à Câmara Municipal,
propõe implantar transporte com tarifa zero em Aparecida por meio do Programa “Transporte Coletivo Gratuito – Passe
Livre”, garantindo acesso universal aos ônibus urbanos sem cobrança de tarifa para
moradores e visitantes, se a proposta for aprovada pelos vereadores.
O que
diz o projeto sobre o transporte coletivo com tarifa zero em Aparecida
Assinada pelo
prefeito José Luiz Rodrigues, o Zé
Louquinho (PL), a proposta institui o Programa “Transporte
Coletivo Gratuito – Passe Livre” como política permanente de mobilidade urbana
no município. O texto define o transporte
coletivo com tarifa zero em Aparecida como serviço público
essencial, de prestação continuada e prioritário na alocação de recursos do
orçamento municipal.
Pelo projeto, todas as linhas urbanas de ônibus da cidade
poderão ser incorporadas ao Passe Livre, incluindo eventuais serviços
especiais, desde que justificados por interesse público em ato do Executivo. O
acesso seria livre a qualquer cidadão – morador ou visitante –, sem limite de
viagens ou de horários, exceto no caso de linhas estritamente escolares,
destinadas aos alunos da rede pública municipal.
O texto ancora o programa em uma base jurídica já
consolidada: a Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei Federal nº
12.587/2012), a Lei de Concessões (Lei nº 8.987/1995), a nova Lei de Licitações
(Lei nº 14.133/2021) e os artigos 6º e 30, inciso V, da Constituição Federal,
que reconhecem o transporte como direito social e serviço público de interesse
local.
Principais
pontos do Programa tarifa zero em Aparecida
Implantação de transporte
coletivo gratuito em Aparecida, sem cobrança de tarifa ao
usuário.
Caráter permanente do programa,
ligado à política municipal de mobilidade urbana.
Serviço classificado como essencial,
com prioridade no orçamento.
Acesso liberado para
moradores e turistas, sem limite de viagens.
Exceção apenas para linhas
específicas de transporte escolar municipal.
Objetivos do transporte coletivo
com tarifa zero em Aparecida
Na
justificativa, a Prefeitura afirma que o transporte
coletivo com tarifa zero em Aparecida é pensado como instrumento
de cidadania e inclusão social, reduzindo desigualdades e facilitando o acesso
a emprego, saúde, educação, cultura, comércio e serviços públicos. A medida
também dialoga com o perfil turístico da cidade, que recebe milhões de romeiros
ao longo do ano, e com a necessidade de organizar melhor os fluxos de
deslocamento urbano.
Entre os objetivos listados no texto estão:
Bilhete
único
Garantir o transporte como direito social
fundamental.
Oferecer mobilidade acessível e sustentável,
estimulando o uso do ônibus em vez do carro.
Contribuir para a redução de sinistros
de trânsito e emissões de poluentes.
Incentivar o turismo e o desenvolvimento local
de forma sustentável.
Integrar a política de mobilidade com ações em
saúde, educação, economia e turismo.
Com a proposta,
Aparecida se insere em um movimento regional de ampliação da gratuidade no
transporte urbano, que já aparece em projetos como o Tarifa Zero em Igaratá,
aprovado em 2025, e ações pontuais de Tarifa Zero em cidades como Caçapava, em
datas específicas como o Desfile da Independência.
Como vai funcionar o transporte coletivo com tarifa zero em
Aparecida, segundo o projeto
O capítulo que trata da organização e operação do serviço
detalha parâmetros mínimos que deverão ser cumpridos pela futura concessionária
ou pelo próprio município, caso opte por operação direta. Entre eles, estão
exigências de qualidade, acessibilidade e renovação de frota para o transporte
coletivo gratuito em Aparecida.
Linhas,
horários e planejamento
O projeto determina que o planejamento das linhas deve priorizar
a ligação entre bairros mais afastados, a área central, polos de comércio,
serviços públicos e os principais pontos turísticos. A ideia é integrar melhor
as regiões residenciais ao circuito econômico e religioso da cidade, reduzindo
o tempo de deslocamento e facilitando a circulação de romeiros e trabalhadores.
Frota, acessibilidade e conforto
Idade
média da frota não poderá ser superior a 10 anos, e a média global deve
ficar abaixo de 8 anos.
Todos
os veículos deverão ser acessíveis para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida, seguindo normas técnicas da ABNT.
O transporte
coletivo com tarifa zero em Aparecida terá de
garantir padrões mínimos de segurança, higiene, conforto e conservação.
O
sistema deverá disponibilizar informações sobre rotas e horários de forma
acessível aos usuários.
Monitoramento,
tecnologia e dados
O projeto permite que a Prefeitura implante monitoramento
eletrônico por GPS, controle de quilometragem e aferição automática de rotas.
Esses dados deverão ser usados apenas para fins estatísticos, de planejamento e
melhoria do serviço, com proteção à privacidade dos usuários, em conformidade
com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
Como será
financiado o transporte coletivo com tarifa zero em Aparecida
Um dos pontos centrais do Projeto de Lei nº 057/2025 é o modelo
de financiamento do transporte coletivo gratuito em Aparecida.
A proposta não transfere o custo para a passagem do usuário, mas o vincula ao
orçamento municipal e à criação de um fundo específico.
Criação
do Fundo Municipal de Transporte Público Coletivo (FMTC)
O texto cria o Fundo Municipal de Transporte Público Coletivo
– FMTC, de natureza contábil e financeira, vinculado ao órgão
gestor de mobilidade urbana. Esse fundo será responsável por centralizar e
aplicar recursos voltados à operação, manutenção e expansão do sistema de
transporte gratuito.
As receitas do FMTC poderão vir de:
Dotações
orçamentárias da própria Prefeitura.
Transferências
de União e Estado.
Recursos
de outros fundos municipais ligados a sustentabilidade e mobilidade.
Convênios,
parcerias, doações e aplicações financeiras.
O projeto determina que o orçamento municipal traga uma dotação
específica para o programa, tratada como despesa obrigatória de caráter
continuado. A gestão do fundo deve seguir as regras da Lei de Responsabilidade
Fiscal e ter prestação de contas anual, com publicação de balanços e relatórios
no Portal da Transparência.
Nos últimos meses, a Prefeitura de Aparecida também encaminhou à
Câmara um projeto para instituir taxa de turismo, com foco na compensação de
impactos do fluxo de visitantes e na estruturação de serviços urbanos. Embora o
novo PL do Passe Livre trate de outro tema, a criação de fundos específicos e
novas fontes de receita compõem o contexto de discussão sobre o financiamento
de políticas públicas na cidade.
Gestão,
fiscalização e transparência do Programa Passe Livre
O texto prevê a criação de uma Comissão Gestora do Programa Passe Livre,
com cinco membros designados pelo prefeito, responsáveis por coordenar,
fiscalizar e monitorar a execução do transporte coletivo gratuito em Aparecida.
As funções serão consideradas de relevante interesse público, sem remuneração
extra.
Entre as atribuições dessa comissão estão a avaliação de
indicadores de desempenho, custos, satisfação dos usuários e eficiência
energética. O Executivo também poderá instituir um conselho consultivo com
participação da sociedade civil, usuários e trabalhadores, fortalecendo o
controle social sobre o serviço.
Para reforçar a transparência, o projeto obriga a publicação, no
Portal da Transparência, de relatórios de custos e receitas do programa e do
FMTC, além de informações sobre contratos, editais, aditivos e indicadores de
desempenho.
Licitação,
contratos e responsabilidade das empresas
O serviço poderá ser prestado por concessão, permissão ou
execução direta pelo município, a partir de estudos técnicos e
econômico-financeiros. Em caso de contratação, deverá haver licitação
específica, em conformidade com a Lei nº 14.133/2021 (nova Lei de Licitações) e
a Lei nº 8.987/1995 (Concessões).
O edital será obrigado a exigir padrões mínimos de frota,
acessibilidade, metas de qualidade, regras de controle de quilometragem e
combustível, além de prever penalidades em caso de descumprimento. Os contratos
terão prazo máximo de 10 anos, com a possibilidade de uma prorrogação, desde
que justificada tecnicamente e aprovada pela Comissão Gestora.
A empresa ou entidade responsável pela operação do transporte
coletivo gratuito em Aparecida responderá objetivamente
por danos causados a usuários e terceiros, sem afastar a responsabilidade do
município pela fiscalização, conforme determina a Constituição.
Quando
o transporte coletivo com tarifa zero em Aparecida pode começar a valer?
O Projeto de Lei ainda precisa ser analisado pelas comissões
permanentes e votado em plenário na Câmara Municipal de Aparecida. O texto
estabelece que, após a sanção e publicação da lei, o Executivo terá até 60 dias
para adotar as medidas administrativas e orçamentárias necessárias à
implantação do programa.
Isso inclui, por exemplo, ajustes no orçamento, estruturação do
FMTC, definição do modelo de operação (concessão, permissão ou operação
direta), elaboração de edital de licitação – se for o caso – e implantação de
sistemas de monitoramento e controle do transporte coletivo gratuito em Aparecida.
Até a conclusão de toda essa etapa, o Passe Livre ainda é uma
proposta em discussão, que pode receber emendas, ajustes ou detalhamentos por
parte dos vereadores.
Contexto:
mobilidade em Aparecida e no Vale do Paraíba
A discussão sobre o transporte coletivo gratuito em Aparecida acontece
em um momento de intenso debate sobre mobilidade no Vale do Paraíba.
Além das iniciativas de Tarifa Zero em cidades como Igaratá e Caçapava,
Aparecida já discute obras estruturais, como o projeto de novo viaduto e
passarela na Avenida Itaguaçu, anunciado pela MRS Logística para melhorar a
segurança de pedestres e motoristas perto do Santuário Nacional.
Na própria Aparecida, a combinação de turismo religioso em larga
escala, necessidade de qualificar o transporte diário da população e
reorganização do tráfego nas vias de acesso faz com que medidas como o Passe
Livre ganhem peso estratégico. O desafio, agora, é conciliar viabilidade
financeira, eficiência na gestão e qualidade do serviço prestado.
O vereador Felipe César Filho apresentou requerimento ao Poder Executivo solicitando que sejam iniciados estudos para a implantação de uma nova Unidade de Saúde que atenda os bairros Mombaça, Campo Belo, Jardim Aurora, Jardim Mariana, Flamboyant e Boa Vista.
Segundo o parlamentar, essa região tem crescido rapidamente, aumentando também a procura por atendimento médico. Felipe destaca que muitos moradores precisam se deslocar longas distâncias até a UBS mais próxima, o que se torna ainda mais difícil para idosos, pessoas com deficiência e famílias que não possuem transporte próprio.
A criação de uma nova unidade, além de facilitar o acesso à saúde, ajudaria a desafogar outras UBSs da cidade e garantir um atendimento mais rápido e acolhedor.
Felipe César Filho reforça que investir em serviços de saúde próximos da população é uma forma de melhorar a qualidade de vida e fortalecer o cuidado básico oferecido pelo município.ereador Felipe César Filho pede implantação de nova Unidade de Saúde para atender bairros da região leste
O vereador Felipe César Filho apresentou requerimento ao Poder Executivo solicitando que sejam iniciados estudos para a implantação de uma nova Unidade de Saúde que atenda os bairros Mombaça, Campo Belo, Jardim Aurora, Jardim Mariana, Flamboyant e Boa Vista.
Segundo o parlamentar, essa região tem crescido rapidamente, aumentando também a procura por atendimento médico. Felipe destaca que muitos moradores precisam se deslocar longas distâncias até a UBS mais próxima, o que se torna ainda mais difícil para idosos, pessoas com deficiência e famílias que não possuem transporte próprio.
A criação de uma nova unidade, além de facilitar o acesso à saúde, ajudaria a desafogar outras UBSs da cidade e garantir um atendimento mais rápido e acolhedor.
Felipe César Filho reforça que investir em serviços de saúde próximos da população é uma forma de melhorar a qualidade de vida e fortalecer o cuidado básico oferecido pelo município.