Bom dia cardápio do dia
quarta-feira, 26 de novembro de 2025
CARDÁPIO DESTA QUARTA FEIRA ABENÇOADA
Treinamento de Primeiros Socorros para Profissionais da Saúde é realizado em parceria com o Corpo de Bombeiros
A Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou nesta semana um importante treinamento de capacitação em Primeiros Socorros para os profissionais da rede de saúde. A ação foi promovida em parceria com o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, reforçando o compromisso conjunto com a segurança, o preparo e o cuidado à população.
Durante o treinamento, os participantes tiveram a oportunidade de aprender e praticar técnicas essenciais de Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e atendimento inicial em situações de emergência, contribuindo para uma atuação mais ágil e eficiente em casos de parada cardiorrespiratória.
Além disso, o encontro também abordou o novo protocolo de atendimento a casos de engasgo, recentemente divulgado, garantindo que as equipes estejam atualizadas com as orientações mais atuais e seguras para intervenção imediata.
A capacitação teve caráter prático e educativo, fortalecendo a habilidade técnica dos profissionais e promovendo ainda mais segurança no atendimento diário à população.
A Prefeitura de Potim agradece ao Corpo de Bombeiros pela parceria e reafirma seu compromisso em investir continuamente na formação e qualificação dos servidores, garantindo um cuidado mais humano, preparado e eficiente para todos.
DA FLORESTA ÀS CIDADES: QUANDO O CLIMA VIRA CASO DE SEGURANÇA PÚBLICA
Ítalo do Couto Mantovani*
A crise ambiental deixou de ser tratada como um
problema restrito a ecossistemas distantes e se tornou um fator central de
instabilidade social, econômica e política, afetando diretamente a segurança
pública no Brasil. A devastação ambiental, a disputa por territórios e a
expansão de economias ilícitas formam um conjunto de tensões que atravessam o
país e revelam que o colapso climático não é apenas uma questão ecológica: é um
motor silencioso de violência, precarização e desordem. Quando florestas são
destruídas, rios contaminados e terras capturadas por grupos ilegais, cria-se
um ambiente fértil para redes criminosas que se alastram como trilhas de
pólvora, conectando periferias urbanas, fronteiras amazônicas e regiões
industriais.
A COP30 (30ª Conferência das Partes da
Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), realizada em Belém
entre 10 e 21 de novembro de 2025, expôs ao mundo, de forma contundente, a
interdependência cada vez mais evidente entre clima, território e segurança
pública. Com a presença de mais de 190 delegações internacionais, cerca de 50
mil participantes e 1,6 mil lideranças indígenas de nove países amazônicos, o
evento transformou a floresta no centro da diplomacia climática global. Mais do
que discutir metas de carbono, a conferência explicitou que a Amazônia deixou
de ser tratada como um problema ambiental e se tornou o coração geopolítico que
molda a governabilidade do Brasil. Entre anúncios de investimentos verdes,
protestos indígenas por demarcação e debates sobre transição energética justa,
emergiu uma verdade incômoda: a crise climática brasileira tem fronteiras,
rotas logísticas, facções e armas. Ela se materializa em mercados paralelos que
financiam grupos ilegais, alimentam disputas territoriais, ampliam
desigualdades e fragilizam instituições. Se a floresta está sob ataque, também
estão as cidades que orbitam seus fluxos econômicos — da fronteira amazônica às
regiões metropolitanas e industriais do Sudeste — todas conectadas pela mesma
teia de pressões ambientais, vulnerabilidades sociais e redes criminosas que se
expandem à medida que o clima se desestabiliza.
É nesse contexto que o relatório “Amazônia em
Disputa”, produzido pelo Instituto Igarapé, se torna um documento-chave para
compreender o país. O estudo mostra que a floresta funciona como um território
em disputa permanente, onde avançam redes de garimpo ilegal, extração
clandestina de madeira, grilagem de terras e narcotráfico. Em diversas áreas,
grupos armados substituem o Estado: regulam atividades, controlam fluxos
econômicos e determinam quem vive, quem circula e quem morre. Esse ecossistema
violento, embora concentrado na região amazônica, produz impactos que irradiam
para outras regiões, reorganizando dinâmicas criminosas e ampliando
vulnerabilidades urbanas.
A Região Metropolitana
do Vale do Paraíba e Litoral Norte é um exemplo claro dessa conexão nacional. Região estratégica entre
Rio e São Paulo, marcada por crescimento urbano acelerado, pressão sobre áreas
de mananciais e desigualdades internas, o Vale já sente reverberações desse
cenário mais amplo. Nessa Região, quem de
nós já não observou em algum dos 39 municípios a
intensificação de conflitos por uso do solo, a fragilização de áreas
ambientais, a expansão desordenada da malha urbana e a vulnerabilização de
comunidades periféricas expostas a enchentes, calor extremo, falta de
infraestrutura e abandono do poder público, fatores
que, combinados, ampliam o terreno onde o crime organizado se infiltra,
aproveitando-se de brechas sociais e territoriais.
Nesse quadro, os
municípios deixam de ser espectadores e passam a ser agentes decisivos na
construção de respostas. É no nível local que se materializam as primeiras
linhas de defesa contra a degradação ambiental, a expansão criminosa e a
vulnerabilidade social. No Vale do Paraíba, políticas municipais de segurança
precisam reconhecer que proteger o território é também proteger as pessoas, e
que segurança pública não pode mais ser entendida apenas como policiamento ou
repressão. A integração entre gestão ambiental, planejamento urbano e prevenção
social é a única estratégia capaz de produzir resultados duradouros.
Isso significa investir em monitoramento territorial,
combater ocupações irregulares, proteger áreas de mananciais e usar tecnologia
para identificar zonas de risco e prevenir desastres. Significa também criar
programas robustos para juventudes vulneráveis, ampliando oportunidades de
educação, cultura e trabalho que reduzam a adesão às redes criminosas. A Guarda
Civil pode desempenhar um papel ampliado, atuando em prevenção ambiental,
mediação territorial e apoio a ações de resiliência urbana, fortalecendo a
presença do Estado em áreas onde sua ausência alimenta a insegurança.
Além disso, o planejamento urbano precisa ser
tratado como política de segurança: controlar a expansão desordenada,
qualificar habitações, reduzir ilhas de calor e garantir saneamento e
mobilidade são medidas que reduzem conflitos e fortalecem o tecido social. O
que se desenha, portanto, é um novo paradigma. O Brasil não enfrenta apenas uma
crise ambiental; enfrenta uma reorganização profunda de seus territórios e de
seus riscos. Para os municípios do Vale do Paraíba, como Pindamonhangaba,
compreender essa dinâmica e agir de forma integrada é a diferença entre reagir
ao caos ou construir um futuro mais seguro, sustentável e resiliente. O meio
ambiente, hoje, é o eixo estruturante da segurança pública e ignorar isso é
deixar o terreno livre para que a violência se enraíze onde o Estado falha em
proteger, planejar e cuidar.
Em síntese, o Brasil entrou numa era em que
clima, território e segurança já não podem ser pensados separadamente. A crise
ambiental acelera desigualdades, enfraquece instituições e redesenha a
geografia da violência, exigindo que municípios deixem de atuar como
administradores reativos e se tornem planejadores estratégicos do futuro. No
Vale do Paraíba, reconhecer essa nova realidade é mais do que um imperativo técnico:
é uma escolha política que definirá se a região seguirá vulnerável às pressões
combinadas da degradação e do crime ou se avançará na construção de cidades
capazes de proteger suas populações e seus ecossistemas. O desafio é enorme,
mas a oportunidade também e ignorá-la
não é mais uma opção.
* Diretor da Divisão de Estudos e Monitoramento da
Coordenadoria da Atividade Delegada – Gabinete do Vice-Prefeito da Cidade de
São Paulo
Formado em Gestão de Políticas Públicas pela USP
Mestre em Gestão e Desenvolvimento Regional
Graduando e História pela USP
Professor de Cursinho pré-vestibular em São Paulo
Contato: italocmantovani@gmail.com
Natal Solidário leva alegria e esperança para crianças de Pindamonhangaba
O espírito natalino ganha ainda mais força neste ano com a
realização do Natal Solidário, uma iniciativa que reúne voluntários em um gesto
de amor e solidariedade para levar alegria às crianças de Pindamonhangaba. A
ação, marcada para o dia 7 de dezembro, convida toda a comunidade a participar
com doações e a se engajar na entrega dos presentes.
A campanha incentiva a doação de brinquedos novos ou usados,
doces e qualquer outro item que o coração desejar oferecer. O objetivo é
alcançar o maior número possível de crianças, proporcionando um Natal mais
doce, feliz e cheio de esperança.
A entrega será realizada por um grupo de voluntários
caracterizados com trajes natalinos, incluindo Papai Noel e seus ajudantes,
reforçando o clima acolhedor e festivo. A concentração da equipe acontecerá às
9h, na Praça São Cristóvão, no bairro Alto Cardoso. De lá, o grupo seguirá em
direção ao Bairro da Cerâmica, onde as doações serão distribuídas.
A iniciativa, que já se tornou tradição entre os
organizadores, busca promover não apenas a entrega de presentes, mas também a
união da comunidade em um momento de celebração e solidariedade.
Quem deseja colaborar pode contribuir com doações
antecipadas ou participar no dia, acompanhando o percurso e ajudando a espalhar
sorrisos por onde a caravana natalina passar.
O Natal Solidário é um convite para que todos se tornem
parte desta corrente do bem, reforçando o verdadeiro significado da data:
compartilhar amor, cuidado e esperança.
MAIS INFORMAÇÕES: (12) 974100556 COM ROSANA
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior: Protótipo Avaliativo da Educação Básica
As décadas de 1980 e 1990 foram períodos de entusiasmo político no Brasil, devido à redemocratização do país, tendo favorecido intenso debate nos campos da cultura e educação. A evolução da estrutura da avaliação da Educação Superior e Educação Básica no Brasil foi resultado de uma série de discussões a respeito da temática da avaliação em âmbito nacional e internacional, tendo sido gerado programas de avaliação, com a finalidade de produzir indicadores para replanejamento da educação nacional.
No
campo da Educação Superior, seguiu-se a linha histórica de criação de sistemas
de avaliação descentralizados, como o Programa da Reforma Universitária (PARU,
1983), e depois, o Programa de avaliação institucional das universidades
brasileiras (PAIUB, 1993), sendo instituído, em 2004, o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES). Ainda existente, trata-se de um
programa formativo e regulatório centralizado, com o objetivo de assegurar o
processo de avaliação das instituições de Educação Superior, dos cursos de
graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes.
No
campo da Educação Básica, desde o ano de 1990, é aplicado o Sistema de
Avaliação da Educação Básica (SAEB), pelo Governo Federal, tendo sido realizado
aprimoramentos teórico-metodológicos, ao longo das edições. Tem como finalidade
avaliar o desempenho dos estudantes nas etapas dos 5º e 9º anos do Ensino
Fundamental e 3ª série do Ensino Médio, a fim de contribuir para a melhoria do
ensino e aprendizagem nas áreas de educação. A partir do ano de 2007, os dados
coletados do SAEB passaram a ser utilizados para calcular o Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), tornando evidente o nível de
aprendizagem dos alunos no Brasil, em uma série histórica.
A
lei do SINAES, na Educação Superior, prevê avaliação institucional por meio de
instrumentos diversificados, sendo autoavaliação conduzida pela Comissão
Própria de Avaliação (CPA), e visita in loco, por comissão de
avaliadores externos, do Banco de Avaliadores do Instituto Nacional de Estudos
e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), somado aos resultados do Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). Já a lei do SAEB, na Educação
Básica, prevê aplicação de avaliação externa de larga escala, cujas médias de
desempenho dos estudantes são vinculadas com as taxas de aprovação, reprovação
e abandono do ciclo avaliativo, gerando o IDEB do ano correspondente.
A
avaliação da Educação Superior é mais aprofundada e específica, o que torna a
visita in loco indispensável, para verificar a infraestrutura,
qualificação do corpo docente, organização didático-pedagógica e cumprimento da
avaliação institucional realizada pela CPA, conformando-se como sistema de
avaliação macro estrutural; já a avaliação da Educação Básica, guiada pelo pressuposto
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, 1996), preocupa-se mais
com o desenvolvimento do indivíduo ao longo do processo, cujas avaliações devem
ser contínuas e qualitativas, no ambiente escolar, para acompanhar a
aprendizagem do aluno, o que erroneamente justifica um Sistema de Avaliação da
Educação Básica, restrito à coleta de dados de rendimento escolar, por meio de
uma prova bienal de conteúdo padrão para a federação, sem contextualização
local, o que o torna superficial como instrumento de análise da Educação
Básica.
Entende-se
que avaliação in loco no ambiente escolar é recomendável, embora seja
desafiador regulamentar visita in loco em todas as escolas do país de
modo equitativo, haja vista o volume massivo dessas instituições, sugerindo
barreiras de ordem financeira para subsídio de capacitações e logística de
comissões avaliadoras. Contexto que leva a pensar que a ausência de visualização
e entendimento do real cenário escolar, compreendendo-se regulamentação e
condições de ensino, está relacionado ao método de avaliação da Educação
Básica. Evidencia-se, portanto, certa compreensão do poder público e sociedade
civil de que a educação é concebida como investimento, mas assumida como gasto.
Sistema de avaliação da Educação Básica, com inclusão de avaliação
institucional (autoavaliação e visita in loco), é possível e é para
hoje!
Por Rodrigo Tarcha Amaral de Souza, licenciado
em Filosofia, História e Pedagogia, Mestre e Doutor em Educação, Diretor da
Escola Municipal Serafim Ferreira – “Sr. Sara”.
terça-feira, 25 de novembro de 2025
CARDÁPIO DESTA TERÇA FEIRA
Bom dia cardápio do dia
Misturas
✅ Picadinho
✅ bife de fígado acebolado
✅ Bisteca de porco com ovo frito
✅ Panquecas de carne
✅ File frango
✅ carne moída com batata
✅ Frango ensopado com polenta
Guarnições
✅ Arroz
✅ Arroz primavera
✅ Feijão
✅ Feijão preto
✅ Polenta
✅ Macarrão
✅ Farofa
✅ Batata frita
✅ Bolinho de arroz
✅ Abobrinha
✅ Quibebe
✅ Batata salsa
Saladas
✅ Alface
✅ Mista
✅ Acelga
✅ Couve
✅ Couve flor
Paradão de Natal leva Papai Noel às ruas de Pinda nesta quarta (26)
Chegada do bom velhinho inaugura decoração em mais de 20 pontos e uma agenda recheada de atrações
Nesta quarta-feira (26), Pindamonhangaba vive um dos momentos mais esperados do ano: a chegada oficial do Papai Noel, que marca o início da Programação de Natal 2025 na cidade. A partir das 18 horas, o bom velhinho chega no tradicional Paradão de Natal, que sai da Dokar Veículos e segue pela Avenida Nossa Senhora do Bom Sucesso até a Praça Monsenhor Marcondes, em um grande cortejo repleto de luzes, música e magia. Na chegada, Papai Noel será recebido na Casinha do Papai Noel, ao lado da Mamãe Noel e de seus duendes, garantindo abraços, fotos e muita emoção para as famílias. O tradicional presépio na cascata já está sendo montado para compor o cenário natalino no local.
A partir dessa data, a magia do Natal toma conta de Pindamonhangaba com uma ampla programação realizada pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo e da Secretaria de Comunicação e Eventos, com apoio de todas as secretarias, em parceria com ACIP, SINCOMÉRCIO e Sesc. Durante todo o período natalino, Papai Noel, Mamãe Noel e os duendes atenderão as crianças nas casinhas montadas na Praça Monsenhor Marcondes (Centro) e na Praça do Cisas, em Moreira César.
No dia 5 de dezembro, será a vez de Moreira César receber o Papai Noel em uma chegada especial, com carreata pelo bairro até a Praça do Cisas. A cidade também ganhará decoração temática em praças e rotatórias, levando o clima natalino para diversos pontos, inclusive no distrito.
A programação conta ainda com o Bike Cine EDP na Praça 7 de Setembro (dia 28) e na Praça do Cisas (dia 29), Auto de Natal e Trem Iluminado da MRS (3/12), Passeata de Natal Comevap (16/12), Cantata de Natal da Euterpe (18/12), Celebração de Natal na Igreja Metodista (25/12), além de atrações do Sesc, Projeto Guri e fanfarra do Jataí, unindo cultura, emoção e espírito de Natal em toda a cidade.
Os enfeites natalinos de Pindamonhangaba já começaram a ser instalados e, neste ano, a cidade contará com decoração especial em mais de 20 pontos, entre praças, rotatórias e espaços públicos. A iniciativa busca transformar o município em um grande cenário de Natal, levando cores, luzes e encanto para diversos bairros, reforçando o clima de festa, acolhimento e esperança para moradores e visitantes.
A tradicional Feira dos Artesãos de Pindamonhangaba também fará parte do clima natalino e estará presente no Armazém da Lagoa, espaço bastante visitado por moradores e turistas. No local, o público poderá encontrar peças exclusivas, produtos feitos à mão e lembranças especiais de Natal, valorizando o trabalho dos artesãos da cidade e fortalecendo a economia criativa, em um ambiente acolhedor.
O prefeito Ricardo Piorino reforçou o compromisso da Prefeitura em fazer um Natal especial para todos. “Estamos preparando cada detalhe com muito carinho, pensando nas crianças, nas famílias e também em fortalecer o nosso comércio. A chegada do Papai Noel nesta quarta marca o início de um período de muita luz, esperança e convivência nas praças e ruas da nossa cidade. Queremos que cada morador sinta orgulho de Pinda e viva intensamente a magia do Natal”, afirmou o prefeito.
Lorena reforça ações de combate à dengue
A Prefeitura de Lorena, por meio das Secretarias de Saúde e de Manutenção e Serviços Municipais, está reforçando as ações de combate à dengue, visando evitar a ocorrência de casos da doença na cidade.
Confira abaixo as principais ações:
• Vacinação contra a dengue (para crianças com idades entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias);
• Fumacê nos bairros;
• Avaliação de Densidade Larvária periódica;
• Operação Cata-Treco;
• Visitas casa a casa;
• BCC (bloqueio e controle de criadouros), quando há casos suspeitos da doença próximos;
• Nebulização, quando há casos confirmados.
A vacinação está ocorrendo desde maio, apenas para a faixa etária de 10 a 14 anos, em todas as unidades de saúde do município. Para a imunização, os pais ou responsáveis deverão estar presentes e apresentar a Caderneta de Vacinação, Cartão SUS, RG e CPF da criança ou adolescente que será vacinado. O esquema vacinal é de duas doses, com intervalo de três meses entre elas.
Vale ressaltar que o apoio da população é fundamental para prevenir a dengue, já que cerca de 75% dos criadouros estão localizados na residências. Bastam apenas 10 minutos por semana para prevenir e combater a doença: faça uma vistoria em sua casa e remova possíveis focos do mosquito.
E não se esqueça: receba bem os agentes de saúde! Eles trabalham incansavelmente para evitar casos da doença na cidade.
#lorenanaopara #combateadengue #saude

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