UNIFASC promove Semana Acadêmica de Artes e Música e reafirma tradição cultural

O Centro Universitário Santa Cecília – UNIFASC realizou, entre os dias 09 e 12 de setembro, a Semana Acadêmica de Artes e Música, evento que mobilizou alunos, professores e a comunidade em quatro noites repletas de arte, conhecimento e encantamento.

A abertura ficou marcada pela palestra “Música Celeste”, ministrada pelo neurocientista e musicoterapeuta Márcio Scialis, que emocionou o público com reflexões sobre os efeitos da música na mente e no corpo. A noite também contou com uma feirinha de artes produzidas pelos próprios alunos, valorizando os talentos locais.

Na segunda noite, os participantes vivenciaram múltiplas experiências artísticas e acadêmicas: um bate-papo sobre cerâmica, seguido de oficinas práticas conduzidas pelas artistas Brisa Rodrigues e Terra; uma palestra do professor Marcelo Prudente sobre metodologias de ensino e recursos sensoriais; a oficina de desbloqueio criativo com o artista e designer Gio Gonçalves; e, para finalizar, o professor Danilo Garrão trouxe técnicas de canto adaptado ao teatro musical.

O ponto alto da terceira noite foi a estreia da nova montagem da peça “O Auto da Barca do Inferno”, dirigida por Alberto Santiago, Alessandra Rodrigues e Wesley Silva. Trinta e um anos após a última apresentação da histórica peça em Pindamonhangaba, premiada em âmbito nacional e internacional, o espetáculo retornou ao palco do UNIFASC com elenco formado por alunos da instituição. Com casa lotada e público entusiasmado, a noite foi um marco cultural para a cidade e para a comunidade acadêmica.

Encerrando a programação, a quarta noite transformou o Campus 1 em palco para apresentações musicais de canto e instrumentos. Os estudantes demonstraram sensibilidade, técnica e dedicação, emocionando familiares, colegas e professores.

Foram quatro noites de celebração da arte em suas múltiplas linguagens, reafirmando o compromisso do UNIFASC em promover a cultura, a criatividade e o desenvolvimento humano. Como destacou a instituição: “a vida sem arte não valeria a pena” — e os alunos provaram isso em grande estilo.