Bom dia




























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No início de março o mundo recebeu a triste notícia do
falecimento do desenhista, roteirista e
produtor Akira Toriyama. O criador de tantos sucessos de
animações, mangás e jogos
japoneses, como Dr. Slump, Chrono Trigger, dentre outros,
tendo como Dragon Ball, como um
dos mais famosos e que carrega seu nome a décadas. E para
celebrar seu legado, não vou aqui
contar sobre a origem da série, mas sim, sobre o que podemos
aprender com os guerreiros Z e
cia.
Dar valor a vida e a as amizades: Goku desde criança nos
mostra em meio a sorrisos e gestos
puros de sinceridade o quanto seus amigos são importantes em
meio a vida solitária que vivia.
E até a fase adulta, tem como um grande objetivo defende-los
a todo custo, o mesmo vale
para o sentido da vida. Ao reunir as 7 esferas do dragão,
podemos realizar qualquer desejo, e
na maioria das vezes, pedir a Sheng Long que ressuscite
entes queridos que se foram, ou
mesmo a população terrestre como foi na saga de Majin Boo,
vale mais do que qualquer bem
material.
Superação em meio as dificuldades: Batalhas épicas, lutas
custando as próprias vidas, os
guerreiros Z passaram por diversas provas, e em meio ao
caos, conseguem com foco, união e
resiliência, superar as adversidades e triunfar, nunca
desistindo dos seus objetivos.
Ser competitivo pode ser saudável: Contanto que você não
passe por cima de ninguém, a
competição é algo que nos faz sair da zona de conforto e
promove disciplina. E isso Dragon Ball
sempre passou com as rivalidades saudáveis nos treinamentos
e nos torneios de artes marciais
recorrentes na série. Vide os embates divertidos de Goku e
Kuririm e Gohan e Trunks quando
crianças.
É preciso saber a hora de desistir: Explicando, na vida nem
toda luta vale a pena lutar. Assim
Goku desiste de lutar contra Cell para deixar Gohan entrar
em seu lugar, ou quando ele e seus
amigos evitam lutar contra as células para treinar um pouco
mais e ficar mais fortes antes e
ayé Vegeta apesar do ego, evita lutar contra Frieza por que
sabe que não sabe está pronto.
Recuar também pode ser uma força, pois nem todo mundo quer
dar o braço a torcer não é
mesmo?
Sempre é tempo de mudar: Desde a saga clássica, vemos vários
inimigos se regenerando como
o terrível Piccolo, o furioso Vegeta, os androides da saga
Cell e até o carismático Majin Boo. O
que antes eram planos e tentativas de destruir a terra,
vieram a ser defensores dela. E
podemos aprender muito com essa evolução interna. Pois nunca
é tarde pra ser alguém
melhor.
Posso listar muito mais, mas já dá pra se ter um vislumbre
do quanto a arte seja ela na mídia
que for, pode nos ensinar de forma lúdica lições que
levaremos por toda a vida. Se você quiser
conhecer ou rever, a franquia Dragon Ball, o mangá é
distribuído pela editora Panini, possui
jogos em diversas plataformas, sendo o último Dragon Ball:
Sparking Zero, anunciado para esse
ano, e as séries e filmes estão presentes nos catálogos da
Globoplay, HBO Max, Crunchyroll,
Prime Vídeo e diariamente em exibição na TV linear, pelo
canal Warner Channel Brasil.
Obrigado por tudo Akira!
texto : André luis-@andreluisluc
Na subprefeitura, também
tem pré-candidato a vereador, o subprefeito vai sair e tem muitos nomes
interessados, mas parece que o mais cotado é o fisioterapeuta de gato, fiel
escudeiro do subprefeito, Luis Alexandre.
Já como divulgamos aqui,
o secretário de Desenvolvimento Econômico, foi confirmado a sua saída e o nome
para seu lugar, que segundo apuramos, já foi falado na reunião de secretários e
é o Engenheiro Jú.
Na da último, dia 12 , foi aprovado por unanimidade, o tão esperado Projeto de Lei nº 258/2023, de autoria de Poder Executivo, que “Dispõe sobre os critérios de controle da emissão de ruídos por veículos automotores, considerando o interesse local, no município de Pindamonhangaba e dá outras providências”.
“Neste sentido quero cumprimentar o Prefeito, Dr. Isael Domingues, o Vice- Prefeito, Ricardo Piorino, o Presidente da Câmara, Norberto Moraes e a todos vereadores pela aprovação unânime”, enfatiza o vereador Cal. Esse importante projeto atende incessantes pedidos de munícipes, de estabelecimentos hospitalares e da área da saúde, entre outros, que sofrem com os ruídos dos veículos.
A emissão de ruídos excessivos pelos veículos automotores, em desacordo com esta Lei, sujeitará o infrator a penalidades, assegurada a defesa prévia à efetiva autuação, inclusive os donos de estabelecimentos comerciais que se utilizam de mão de obra e
veículo de terceiros, para entrega de mercadorias. Antes da contratação, estes empresários e comerciantes deverão exigir e conferir se o veículo passou por inspeção veicular e está em dia com a documentação do veículo e a habilitação.
A fiscalização será realizada por meio de inspeção veicular ou com a utilização de aparelho decibelímetro aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro.
Lamentavelmente, segundo o vereador Cal, a cidade conta com diversos veículos automotores transitando em desconformidade com as orientações de fábrica e com a legislação de trânsito. De acordo com informações, o excessivo barulho produzido por motocicletas ou veículos similares prejudica a qualidade de vida da população idosa, de crianças sensíveis a ruídos altos, de animais, dentre outros.
Para o vereador José Carlos Gomes - Cal (Republicanos), “trata-se de um projeto de suma importância para o município, uma vez que, um dos grandes problemas do trânsito na zona urbana da cidade é a poluição sonora, principalmente, no período noturno, cujo barulho provocado pelos veículos e motos incomoda e a depender da intensidade gerada, pode causar sérios e irreversíveis danos à saúde.
Normas
e regras caminham juntas no ato de padronização do comportamento sociocultural.
Enquanto a norma delimita o conceito e determina a ação, a regra, do latim –
“regere”, regulamenta a sua operacionalização. No campo da educação,
principalmente a escolar, há robusta legislação e política educacional (norma),
que resulta em regulamentos, estatutos e regimentos de estabelecimentos e
sistemas de ensino (regra), que apresentam determinações no âmbito de causa e
consequência, desde o campo da infraestrutura até o processo
didático-pedagógico.
De
modo metafórico, mas com um fundo de verdade, é comum escutar no âmbito
familiar, que saúde e segurança são inegociáveis, sobretudo com crianças e
adolescentes. Também no ambiente escolar, sem suprimir a individualidade em
favor da homogeneização, há regras apontadas no estatuto social, regimento
interno, protocolos diversos e Projeto Político Pedagógico, aprovados pelos
participantes de direito, cuja vigência documental incide sobre toda a
coletividade escolar. Para tanto, o princípio orientador é de que o direito de
todos se sobrepõe à vontade individual.
Faz-se
necessário, sempre, construção de relações humanas guiadas pelo diálogo, a fim
de que o sentido, histórico e finalidade de determinada regra, homologada por
autoridade competente, seja compreendida por todos. Com isso, gerar-se-á pertencimento
institucional e sinergia de esforços, tanto para o cumprimento legal da norma,
como para o cultivo identitário da comunidade educativa.
Tenhamos
como exemplo, o uso do uniforme, que visa garantir a igualdade entre os estudantes;
ou a proibição do atraso não justificado, para não comprometer a rotina escolar
e processo de aprendizagem do estudante; ou ainda o consumo da merenda escolar,
que deve ser preparada por profissionais da escola, garantindo o cumprimento
dos protocolos sanitários e nutricionais, entre outras regras, cujo histórico
legal e moral, precisam ser apresentados
e desenvolvidos junto à coletividade escolar, que inclusive, podem encontrar
meios para contribuir com o assunto.
Em
suma, cabe recordar que o enfoque nunca deve estar na regra em si, como forma
de punição, mas em sua elaboração, sob uma perspectiva preventiva, para
garantir segurança, dignidade, e, tratando-se de um ambiente escolar,
aprendizagem significativa. Instaurado a cultura do diálogo na comunidade
educativa, a implantação de regras tende a diminuir, devido a predominância de
preceitos éticos e o senso de cuidado mútuo. Prevenção sempre, repressão na
educação jamais. Regra sob uma perspectiva de prevenção é possível e é para
hoje!
Por
Rodrigo Tarcha Amaral de Souza, Filósofo e Pedagogo, Mestre e Doutor em
Educação, Diretor da Escola Municipal Serafim Ferreira – “Sr. Sara” e Avaliador do MEC/Inep para cursos de graduação.