Neste domingo tem á grande domingueira Retrô

DOMINGUEIRA RETRÔ 🪩

 Domingo, 03/12, a partir das 18h

 Com os Djs Adriano K e Adilson Fernandes.

 Ingressos para não associados: R$15

Vem pra Ferrô! 

#ferroviariapinda #gestaonovotempo #domingueiraretro

 

Marco Mayor celebra investimento significativo na reforma do Cepatas

 

O vereador Marco Mayor expressou sua satisfação ao comemorar a conclusão bem-sucedida da reforma no abrigo Cepatas, resultado de um investimento considerável destinado à causa animal. Mayor, no ano de 2022, destinou uma quantia substancial de R$ 158.151,50 para melhorias no abrigo.

 

O montante investido foi integralmente aplicado durante o ano atual, visando aprimorar as condições do abrigo e proporcionar um ambiente mais adequado para os animais assistidos pelo Cepatas. A reforma abrangeu diversas áreas, desde infraestrutura até condições de bem-estar animal.

 

Ao comentar sobre o feito, Marco Mayor afirmou: "A destinação desses recursos para a reforma do Cepatas é um passo significativo para garantir melhores condições de vida para nossos animais. Continuaremos a trabalhar incansavelmente por toda a nossa cidade, comprometidos com o bem-estar de nossos companheiros de quatro patas."

 

A ação reflete o compromisso contínuo do vereador com a causa animal e seu empenho em melhorar as condições de instituições dedicadas ao cuidado de animais. A comunidade local recebe com entusiasmo a notícia da conclusão bem-sucedida da reforma, evidenciando os esforços do vereador em promover iniciativas voltadas para o cuidado e proteção dos animais.

 

Assembleia aprova Campanha Salarial e encerra greve na Incomisa

Após um dia de greve, os trabalhadores da fábrica Incomisa, em Pindamonhangaba, aprovaram por unanimidade nesta terça-feira, dia 28 de novembro, a proposta da Campanha Salarial.

Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos, a proposta alcançada tem 5,10% de reajuste salarial, com aumento real de salario, um abono de R$ 1.000 que será pago no dia 11 de dezembro. O dia parado  não será descontado.

De acordo com o presidente do Sindicato, André Oliveira, a proposta não seria alcançada sem a greve.

"A empresa estava irredutível, mesmo com a produção alta não avançava na proposta. Duas paralisações já tinham acontecido. Felizmente, com adesão total dos trabalhadores a essa greve, conseguimos conquistar uma condição boa, mais próxima da realidade da produção", disse.

A Incomisa atua no segmento de estruturas metálicas e emprega atualmente 250 funcionários em Pindamonhangaba.

Neste domingo tem á grande domingueira Retrô

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 Domingo, 03/12, a partir das 18h

 Com os Djs Adriano K e Adilson Fernandes.

 Ingressos para não associados: R$15

Vem pra Ferrô! 

#ferroviariapinda #gestaonovotempo #domingueiraretro

 

Cardápio desta terça feira

 Bom dia segue o cardápio do dia

Misturas

✅ Picadinho

✅ Filé de

 frango empanado ou grelhado

✅ Pernil fatiado

✅ Linguiça com ovo

✅ Frango com polenta

✅ Carne moída com batata

✅ Bife de fígado

 ✅ Dobradinha com feijão Branco

Guarnições

✅ Arroz

✅ Arroz primavera

✅ Feijão

✅ Feijão preto

✅ Macarrão

✅ Farofa

✅ Mandioca

✅ Polenta frita

✅ bolinho

✅ Jiló

✅  Pimentão

✅  Misto

Salada

✅ Beterra

Equipe de Ferroviária Semelp Acqua 10 faz bonito no Circuito de Aguas Abertas

 

A equipe de Acqua 10  de Pindamonhangaba participou no último dia 26 de novembro ,dá Etapa do Circuito Mares 2023 ,o maior circuito de águas abertas do Brasil , o circuito contou com  mais de 2.500 atletas .Na competição teve a presença de  grandes feras uma delas foi a  nadadora Fabiola Molina . A equipe de Pindamonhangaba Ferroviária Semelp  Aqua 10 participou do circuito com 40 atletas  e conseguiu mais de 15 pódios .O destaque foi atleta Angelo que após 5 vitórias foi  sendo o campeão  da sua categoria.

 

 

Eleição da SINDSERV será dia 01

O SINDSERV PINDA – Sindicato Servidores Públicos Municipais de Pindamonhangaba , Campos do Jordão  e Região , comunica aos servidores sindicalizados e aptos a votarem que no dia 01 de Dezembro de 2023 , das 7:00 as 15 horas ,será realizada as eleições sindicais.

Será colada uma urna fixa na sede do SINDSERV Pinda , localizado na avenida Dr. Jorge Tibiriça n°105 – centro – Pindamonhangaba e urnas itinerantes para coletar os votos de demais municípios que fazem parte da base  SINDERV PINDA.

 

PARTICIPARAM DO PLEITO 02 (DUAS) CHAPAS:

CHAPA 01 – “NÃO TROQUE O QUE  ESTA DANDO CERTO PELO DUVIDOSO”

PRESIDENTE: PAULO HENRIQUE FERNANDES DE OLIVEIRA NETTO

 

CHAPA 02 – “OPOSIÇÃO”

PRESIDENTA: MARIA DA PENHA RONDINA

20 DE NOVEMBRO É COMEMORAÇÃO OU LUTA?

 

                                               Ítalo do Couto Mantovani*

 

Os conservadores escravistas entendiam que a extinção da escravidão viria naturalmente, acreditavam ter feito, com as Leis do Ventre Livre e do Sexagenário, o máximo de concessões.  Os cálculos mais otimistas indicavam que a escravidão se findaria por volta de 1930, com a morte “natural”. Pensamento que mostra como o Brasil é um país em débito com a própria história. 135 anos depois da abolição da escravidão, a afirmação da igualdade racial continua demandando ações de reconhecimento. Essa pauta não pode ficar de fora do campo da Segurança Pública, necessitando reflexões e debates mais técnicos do que realmente precisamos fazer.

Barão de Cotegipe, ao cumprimentar a princesa Isabel, pela Lei Áurea, falou uma frase de efeito: “O que pode valer um trono diante da liberdade?”. Liberdade? Conforme dados do Datasus, entre 2002 e 2021, 720.927 pessoas negras foram assassinadas no Brasil. 99 negros por dia. Ao longo de 20 anos. Negros representam 71% de todas as vítimas de assassinato no Brasil no período. Somente em 2021, 36.922 pessoas negras foram mortas. Um país que já teve como slogan do Governo Federal “Um País de Todos” tem dados mais alarmantes quando se observa a faixa etária. As novas gerações negras são também vítimas preferenciais das mortes violentas. Segundo dados do 17º Anuário Brasileiro de Segurança Pública, dentre as crianças de até 11 anos vítimas de homicídio, 67,1% eram negras. Entre os adolescentes de 12 a 17 vítimas de homicídio, 85,1% eram negros. A violência letal tem cor e endereço certos no Brasil e acomete de modo majoritário e extremamente desproporcional, jovens negros pobres e periféricos. Além disso, em 2022 56,8% das vítimas de estupro (incluindo estupro de vulnerável) eram negras e 56,2% das vítimas com até 13 anos eram negras. As marcas do racismo aparecem ainda, na dinâmica da Justiça Criminal e do Sistema Prisional. Em 2022, o Brasil superou a marca de 832 mil pessoas, compondo a sua população carcerária (FBSP, 2023). No recorte racial, a proporção de pessoas negras encarceradas alcançou 68,2% desse total (FBSP, 2023). 

Por outro lado, negros são minoria entre os ocupantes dos cargos mais altos das polícias, cujas condições de trabalho bastante diferentes daquelas aqui mencionadas. Conforme dados da SENASP/PNUD, em 2009, negros eram 48,9% dos agentes da polícia militar, enquanto brancos somavam 48,7%. Já entre os delegados, negros somavam 28% enquanto brancos somavam 70,9%. Nas polícias militares, negros constituíam 58,1% dos praças, enquanto brancos somavam 39,6%. Entre os oficiais, contudo, negros somavam 47%, enquanto brancos constituíam 51%. As desigualdades raciais inerentes à estruturação hierárquica e à distribuição de cargos e salários das polícias vulnerabiliza negros porque são eles que irão ocupar as posições mais baixas (inclusive no interior dos grupos hierárquicos mais altos) e que aportam menos oportunidades no interior das organizações policiais.

Não é possível falarmos de segurança pública contornando a vulnerabilidade extrema a que está sendo submetida à população negra. O caminho que nos levará a este futuro ativamente antirracista é, portanto, o de superação das políticas universalistas, que não promovem direitos de grupos demográficos distintos na mesma medida justamente porque tratam como iguais aqueles cujas demandas e necessidades são distintas.

Pela Rede de Observatórios em Segurança Pública, ao menos cinco pessoas negras foram mortas por dia em ações policiais, em 2021. Foram 3.290 mortes em operações policiais na Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo. 65% dessas vítimas (2.154) eram negras. O estado de São Paulo que apresentou quedas significativas nos últimos anos, devido ao uso de câmeras nos uniformes dos policiais começa apresentar crescimento nesse ano de 2023. Dados divulgados pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo mostraram que a letalidade policial aumentou no primeiro semestre de 2023. Comparado com o mesmo período do ano passado, houve um crescimento de 9,4%. Nos primeiros seis meses de 2023, foram 221 mortes policiais, contra 202 do primeiro semestre de 2022. O uso de câmeras nos uniformes dos agentes fez os números de mortes provocadas por esses profissionais despencarem, mas a cor dos mortos seguiu inalterada: 69% eram negros. Uma pessoa negra é morta a cada 72 horas.

É preciso elevar o antirracismo para além do mero discurso. Não é possível falarmos de segurança pública contornando a vulnerabilidade extrema a que está sendo submetida a população negra. Recortes anteriormente analisados mostram que é robusta a persistência do racismo, a despeito de estarmos em um país que se enegrece a olhos vistos. A população brasileira soma 56% de negros, indicando que mais pessoas passaram a ser assumir pretas ou pardas nos levantamentos do IBGE (2023). Porém, ser negro no Brasil ainda é fato que aprofunda desigualdades e, perversamente, exclui do usufruto de direitos fundamentais. Não adianta achar que mais policiais mais investimentos em segurança, mais viatura, mais armamento resolverá a nossa percepção de segurança. Está tudo interligado, enquanto não entendermos que nunca houve concessão, mas sempre luta em busca de uma árdua conquista o país não vai ser para ninguém.

 

v  Diretor da Divisão de Estudos e Monitoramento da Coordenadoria da Atividade

Delegada – Secretaria de Governo Municipal da Cidade de São Paulo

Formado em Gestão de Políticas Públicas pela USP

Mestre em Gestão e Desenvolvimento Regional

Professor de Cursinho pré-vestibular em São Paulo

Contato: italocmantovani@gmail.com

 

Descobrindo o Legislativo: inspirando cidadãos engajados nas gerações futuras

 

O Observatório Social do Brasil – Pindamonhangaba proporciona a estudantes do ensino fundamental uma experiência educativa ao conhecerem o Poder Legislativo.

 

Quando se trata de instruir as futuras gerações sobre o funcionamento da democracia e a importância da participação cívica, é crucial oferecer experiências significativas. Com base nesse princípio, o Observatório Social do Brasil – Pindamonhangaba organizou, no mês de novembro, uma visita à Câmara de Vereadores para os alunos do Projeto Observador Social Mirim. O objetivo foi permitir que as crianças vissem de perto o poder legislativo e testemunhassem o papel desempenhado por ele em nossa sociedade.

 

Ao presenciar os legisladores em ação, os alunos têm a oportunidade de observar o intercâmbio de ideias, a negociação política e a importância do respeito às opiniões divergentes. Tais vivências contribuem para uma compreensão mais profunda do sistema político, incentivando um senso de responsabilidade cívica.

 

Essa visita proporcionou às crianças a chance de despertar seu interesse pela história e cultura de sua cidade, além de expressar suas próprias demandas para suas escolas e bairros. Os resultados foram positivos, com alguns vereadores convertendo essas demandas em requerimentos que serão encaminhados à Prefeitura de Pindamonhangaba.

 

"A atuação do poder legislativo é fundamental na estrutura de qualquer país democrático, sendo responsável por criar, debater e aprovar leis que impactam a vida de todos os cidadãos. Ao visitar o parlamento, as crianças têm a oportunidade única de observar de perto como as leis são formuladas e como os representantes eleitos trabalham para representar os interesses da população", explicou Mayra Souza, coordenadora do OSB-Pinda.

 

Programa Observador Social Mirim

 

O Observador Social Mirim é um programa de apoio pedagógico e de complemento educacional nas áreas de educação fiscal e cidadania aplicado em escolas e que tem como público-alvo os alunos do 4º ano do Ensino Fundamental, do Observatório Social do Brasil-Pindamonhangaba.

 

As crianças que participam do Programa Observador Social Mirim aprendem sobre a importância em cuidar e valorizar o bem público, a importância social dos tributos arrecadados pelo governo e a obrigação de converter os valores dos impostos em serviços de qualidade para a população, destacando que a qualidade do serviço será proporcional ao interesse da população em cuidar da boa aplicação desses recursos por parte do governo.

 

Durante o programa são abordados os seguintes temas: o que é e o que faz o Observatório Social; entendendo como funciona o Brasil: organização, poderes, direitos e deveres do cidadão; civismo e cidadania; educação fiscal (orçamento público, nota fiscal, produtos piratas e importância social dos tributos); a importância do voto consciente; corrupção e atitudes individuais corretas. Tudo por meio de uma revista e jogos pedagógicos, que atraem a atenção dos alunos, tornando os encontros agradáveis e produtivos.

 

Em Pindamonhangaba o programa teve início em 2021, com o apoio e patrocínio da empresa Gerdau, e beneficiou cerca de 150 alunos. Em 2022, o Observatório conseguiu dobrar o número de escolas atendidas e com isso cerca de 300 crianças foram beneficiadas.

Esse ano 10 escolas foram atendidas pelo Programa Observador Social Mirim, graças ao patrocínio da Gerdau e Fabinject.

 

Vela fiscaliza departamento da Prefeitura que segue sem balança

O vereador Herivelto Vela (PT), em sua fiscalização, esteve na antiga usina de asfalto para saber se a Prefeitura havia adquirido a balança para pesar as cargas de materiais que chegam no local, como areia, pedras, pedriscos, bica corrida, pó de pedra e massa asfáltica.

No início deste ano, Vela esteve no local, onde cobrou, por requerimento, a balança, pois os servidores medem através da visão, o que pode gerar distorções no recebimento em relação ao que está na nota fiscal.

"É muito triste o que vimos por lá, ainda mais com a usina de asfalto parada e com capacidade de produção para pavimentar diversas ruas, pois os próprios funcionários disseram que vários bairros foram asfaltados com o produto feito ali. É inadmissível a Prefeitura não ter uma balança para pesar as cargas que chegam e saem do local.Constatamos também que o telhado do rancho está caindo, o que poderá ocasionar acidentes com os funcionários", disse Vela.