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quinta-feira, 23 de abril de 2020

BOMBA: Rafael Lamana está fora da vigilância sanitária



Fontes fortes dentro da secretaria de saúde de Pinda nos apontaram que no final da tarde de hoje , á secretaria de saúde do município Valéria Santos , sobrinha do padre Afonso ex assistente de serviços gerais da DIR de Taubaté e bacharel de direito chamou o dinâmico  e competente servidor público de carreira Rafael Lamana e comunicou que a partir de hoje não é mais o diretor da vigilância sanitária do município de Pindamonhangaba. A mesma e sua equipe já contatou 3 servidores , entre eles o sobrinho do secretario de governo Marcelo Martuscelli e todos negaram o cargo . Fica ai um alerta ao prefeito que taubateanos , que não vota em Pindamonhangaba , que não tem responsabilidade com a população da cidade e estão de passagem do município vem supostamente tomando atitude arbitraria , irresponsável e assim a de tudo comprometedora á saúde da população.  Em contato com lamana fomos surpreendido com a confirmação do fato  e ai perguntamos ao prefeito até quando Pindamonhangaba ficará submisso aos taubateanos  . Vamos ver quem ela irá nomear  pois , destruiu com o laboratório  e afetou diretamente á servidora Shirley Abreu , agora foi  Rafael lamana e quem será o próximo. Já dentro da administração vamos alertar o vice prefeito Ricardo Piorino que o suposto alvo taubateano é a secretaria de administração fique esperto os servidores Fabricio Pereira , Regiane da licitação , André da postura e Vicente da arrecadação.  Quem avisa amigo é .
Portanto o decreto que era para ser publicado ontem esta enrolado até esta publicação.

Pinda tem mais um caso positivo para Covid-19


A Secretaria de Saúde da Prefeitura divulgou, nesta quinta-feira (23), o 13° caso positivo para Covid-19 no município. 
Trata-se de um paciente de 34 anos, profissional de saúde, que trabalha e fez o exame na rede particular. O paciente está em isolamento domiciliar.
À população em geral, a Prefeitura de Pindamonhangaba continua com a recomendação de isolamento social, e caso seja necessário sair, o uso de máscara e higienização contínua das mãos com água e sabão ou álcool gel, e evitar aglomerações.

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO N°39


OBRIGADO Á PREFEITURA


A nossa função é de pontuar e ao mesmo tempo alertar ao poder publico de algumas falhas que vem ocorrendo  , registramos aqui ´pouco mais de 3 horas que á vários dias á luminária localizada na sede do fundo social estava acesa 24 horas .
A lâmpada já esta apagada e agradecemos á agilidade e á sugestão de economia pública deste humilde blog.

Luminária do Fundo social esta ligada 24 horas á dias


 Conforme mostra á foto de uma luminária instalada na sede do Fundo Social de Solidariedade está ligada 24 horas já a vários dias . Será que  responsável não pode economizar durante o dia apagando á referida luz? Pedimos providências por parte da prefeitura de Pindamonhangaba.

COME SE BEM "CARDÁPIO DE HOJE QUINTA FEIRA "


Bom dia amigos e fregueses hoje teremos no nosso cardápio

Picadinho

Strogonoff de frango

Filé de frango

Omelete

E só fazer o seu pedido que iremos até você

Observação estamos entregando somente no centro

Renato Cebola pede fiscalização de bancos


Durante a sessão legislativa realizada no dia 17 de abril, o vereador Renato Cebola cobrou do Executivo Municipal, para que o Departamento de Posturas e da Vigilância Sanitária aumentem a fiscalização em bancos, para que não permitam longas filas sem distanciamento social, que também façam fiscalização em ônibus, pois estão ficando lotados durante o dia e em outros comércios.
Cebola também cobrou a suspensão da cobrança da área azul, uma das reclamações da população que precisa ir ao centro de Pindamonhangaba. Pontuou com relação ao delivery, que foi liberado em diversas cidades, mas em Pinda não. Lembrou que ele e outros vereadores são a favor da reabertura gradual do comércio, com as restrições devidas.   
“Discordamos da atuação do setor de fiscalização de posturas que multou diversos empreendimentos na cidade, demonstrando um caráter punitivo, e não fiscalizador como é necessário neste momento. Somos a favor do equilíbrio, da abertura gradual dos comércios, com ampla fiscalização e orientação aos munícipes”, finalizou Renato Cebola.

São Paulo inicia abertura gradual de comércio e serviços em 11 de maio

O governador de São Paulo, João Doria, explicou no ultimo dia (22) alguns critérios para a reabertura gradual dos setores produtivos do estado, que começará a ser implementada a partir do dia 11 de maio, quando se encerra o período de quarentena. O plano para reabertura foi chamado de Plano São Paulo.
A quarentena está em vigor no estado desde o dia 24 de março e, com ela, somente os setores considerados essenciais – como abastecimento, logística, segurança e saúde – podem funcionar.
Os setores que vão voltar a funcionar a partir do dia 11 de maio não foram informados pelo governo paulista. Esse anúncio, segundo o governador, será feito somente no dia 8 de maio. Para ajudar a elaborar o plano, o governador montou uma equipe, formada por diversos economistas do país, tal como Persio Árida.
Segundo a secretária de Desenvolvimento Social, Patricia Ellen, os critérios que serão utilizados para essa retomada vão considerar a preparação do sistema de saúde, da sociedade e dos setores econômicos. “Queremos atender os setores com maior vulnerabilidade econômica. Então vamos priorizar setores que têm maior vulnerabilidade e menor risco do ponto de vista do enfrentamento da pandemia para que eles sejam retomados e acolhidos mais rapidamente”, disse a secretária.

Reabertura regionalizada
A abertura, segundo ela, será feita de forma regionalizada, observando a ocupação dos leitos nos municípios do estado. Ela acrescentou ainda que, para que a reabertura seja feita, será fundamental a testagem em massa no estado. “Isso [a testagem em massa] foi feito em diversos países do mundo e assim faremos em São Paulo”, disse ela.
As regiões do estado, segundo ela, serão divididas em nível de risco: zona vermelha [maior risco], zona amarela e zona verde [de menor risco]. “Vamos segmentar os municípios de acordo com a situação da pandemia e capacidade do sistema de saúde”, falou ela. “Para estar na zona verde, precisamos alcançar baixo número de casos, baixa ocupação de leitos de UTI, testes disponíveis para assintomáticos e suspeitos e protocolos setoriais implementados”, acrescentou.
Doria ressaltou que a reabertura vai se basear na disseminação do coronavírus no estado, na situação do sistema de saúde e no distanciamento social. E, de acordo com ele, a reabertura não significa que não haverá quarentena.
"Vamos levar em conta sim situações locais, regionais e setores que possam retornar a economia com as devidas medidas de proteção”, falou o governador. “Os critérios da nova quarentena, daquilo que virá a partir do dia 11, serão diferenciados e de acordo com os dados científicos apurados em cada cidade e pelas regiões do estado de São Paulo”, acrescentou o governador.

Preparação
Segundo Doria, que citou durante a coletiva todos os setores autorizados a funcionar no estado durante a quarentena, 74% do estado continua em funcionamento.
“São Paulo não parou. Praticamente 74% da economia paulista funciona desde o primeiro dia da quarentena decretada no mês passado. Segundo: a quarentena permitiu ao estado de São Paulo a preparação da rede de saúde. Não fosse esse tempo e não fosse essa preparação, hoje o lugar comum de São Paulo seria como a de outras capitais do Brasil que estão sofrendo com mais de 100% de ocupação dos leitos”, disse Rodrigo Garcia, vice-governador e secretário de governo.
“Em São Paulo nunca houve lockdown, que foi necessário em alguns países do mundo. Isso porque adotamos aqui as medidas certas, na hora certa, no momento correto e amparados pela ciência e pela medicina. Os bons resultados obtidos em São Paulo até aqui, com apoio da população, permitiram que pudéssemos passar uma quarentena com um bom resultado”, disse Doria.

Isolamento
Até o dia 10 de maio, reforçou o governador, é fundamental que as pessoas continuem mantendo o isolamento social. Por isso, Doria fez um apelo para que prefeitos do estado paulista continuem mantendo o isolamento até lá e aguardem o Plano São Paulo para definir como será a retomada. “Não é prudente que nenhuma cidade do interior de SP rompa a quarentena antes do dia 10 de maio”, disse ele.
Ontem (21), o isolamento no estado chegou a 57%, mas em São Sebastião, cidade com a maior taxa do estado, o isolamento no feriado atingiu 67%. A ela se seguiram as cidades de Ubatuba, Cruzeiro, Lorena, Caraguatatuba, Ribeirão Pires, Itanhaém, São Vicente, Mairiporã, Caçapava, Cajamar, Caieiras, Bebedouro, Pindamonhangaba, Ibiúna, Poá, Itapecerica da Serra, Votuporanga, Pirassununga e Guaratinguetá.
Até este momento, São Paulo tem 15.385 casos confirmados do novo coronavírus, com 1.093 mortes. O número de mortes triplicou no estado em duas semanas: no dia 7 de abril eram 371 mortes. O estado tem ainda 1.284 internados em unidades de terapia intensiva (UTI) e 1.341 em enfermarias.



Fecomércio orienta sindicatos locais



A Federação do Comércio de bens, serviços e turismo do Estado São Paulo (Fecomércio) enviou aos Sindicatos um documento onde orienta as entidades a entrarem com um diálogo com o poder público local, para que seja criado um plano estrategico que possibilite uma retomada gradual das atividades das empresas que se encontram impedidas de funcionar, levando em conta sempre as recomendações dos órgãos de saúde.
No documento a Fecomércio frisa os cuidados que as empresas precisam tomar devido a pandemia do coronavírus.
Por outro lado a Federação das Associações Comerciais do Estado São Paulo (Facesp) e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) pediram ao governo paulista que o comércio seja parcialmente reaberto a partir de 1º de maio, Dia do Trabalho.
“Evidentemente obedecendo as devidas regras de segurança para evitar que os efeitos da pandemia do novo coronavírus (covid-19), que já afetam a saúde de milhares de pessoas no Brasil, não se perpetuem na economia. Queremos comemorar o Dia do Trabalho trabalhando”, diz  nota da Facesp e ACSP.
Segundo as duas entidades, a paralisação do varejo, que deveria se encerrar nesta quarta-feira (22) em São Paulo, significa a não circulação de R$ 1 bilhão por dia, acarretando enorme prejuízo para a economia e pondo em risco a maior parte dos empregos e da renda dos trabalhadores.
Segundo ainda a nota, a Facesp e a ACSP manifestaram apoio quando da implementação das medidas restritivas às atividades empresariais, mas alertaram, na oportunidade, que as restrições deveriam ter o menor tempo possível de duração, considerando o impacto negativo da medida para as atividades econômicas e, principalmente, sobre os segmentos mais desfavorecidos da população.
As entidades solicitaram medidas do setor público para garantir a sobrevivência das empresas e a manutenção dos empregos, bem como para os que trabalham por conta própria e os informais.
“Mais uma vez, as entidades colocam-se à disposição das autoridades para colaborar para o planejamento de uma saída organizada do isolamento com informações e posições, na medida que a condição do setor de saúde permitir”, completa a nota.
  


Moradores de rua ganham ovos de páscoa e TV no Centro de Acolhimento


O trabalho de apoio e acolhimento aos moradores de rua continua sendo realizado com êxito total em Pindamonhangaba. O objetivo é protegê-los do coronavírus e oferecer a esse público apoio e orientação de saúde com profissionais voluntários da área da saúde.
Toda ação no espaço vem sendo conduzida pela Secretaria de Assistência Social. Na última semana, esse público foi presenteado com ovos de Páscoa, que a Prefeitura recebeu através de doação. Nesta quarta (22), a indústria Bundy também fez doação ao Centro de Acolhimento, oferecendo três aparelhos de TV, sendo dois de 50 polegadas e um de 33 polegadas, para melhor lazer dos moradores de rua.
“Queremos lembrar que qualquer cidadão comum ou empresário pode ajudar com doação, seja qual for. Tudo é muito bem-vindo, desde um material de higiene, alimento ou qualquer outro bem que possa trazer mais dignidade para eles”, afirmou Ana Paula Miranda, secretária de Assistência Social.