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terça-feira, 19 de março de 2019

Moradores reclamam de abandono do bairro Vila Suíça





Recebemos em nossa redação diversas reclamações de moradores do bairro Vila Suíça em relação ao abandono que se encontra as ruas da imediação. Segundo eles a Associação de Moradores protocolou diversos ofícios na Prefeitura de Pindamonhangaba pedindo providências e melhorias no bairro, mas nada foi feito.
Os moradores relatam que os pedidos mais urgentes do bairro são: mais fiscalização na entrada do bairro, pois existem muitos carros estacionados em locais proibidos que realizam serviços de troca de pneus praticamente no meio da rua, sem contar do perigo que está a rotatória de acesso ao bairro; falta de sinalização, e os próprios motoristas da Prefeitura não respeitam a placa de proibição.
Eles relataram que essa semana tinha um carro da Prefeitura parado em local proibido, em uma curva e por isso quase causou um acidente, mas a motorista acabou subindo na guia pra desviar, causando assim danos em seu veículo.


Professor Everton deverá ter encontro com o ex-prefeito



Conforme informação que chegou a nossa redação, o ex-secretário de esporte de Pindamonhangaba, professor Everton Chinaqui foi procurado pelo ex-prefeito Vito Ardito e eles deverão se encontrar nos próximos dias. 
Professor Everton Chinaque é pré-candidato a vereador provavelmente pelo PRP e existem grandes rumores na área política do município que devido ao seu conhecimento administrativo e ao belo trabalho desenvolvido nos últimos dois anos frente à Secretaria de Esportes de Pindamonhangaba que ele vêm chamando a atenção de vários blocos da política local, dentre eles, o do ex-prefeito. 
Comentários giram em torno de uma possível aliança, mas nada existe até o momento de concreto, pois o foco principal do PRP local é montar um time forte de candidatos a vereadores e depois juntos iniciarem uma conversa interna partidária para ver qual será o destino do partido nas eleições do ano que vem. 
Entramos em contato com o professor Everton Chinaque, mas não obtivemos retorno.

Posto de Saúde no Ribeirão Grande


Outro pedido do Presidente Vereador Felipe César – FC, ao prefeito é para que determine o retorno do Posto de Saúde e Posto Odontológico no Ribeirão Grande o mais breve possível. De acordo com o presidente esta solicitação se faz necessária devido a grande população da região que não conta com o atendimento médico e dentário, tendo que se deslocarem até o bairro Cruz Grande.


Ferroviária divulga edital para as Eleições

Associação Atlética Ferroviária


Assembleia geral ordinária
Edital de Convocação



José Francisco Monteiro, Presidente do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Ferroviária, no uso das suas atribuições que lhe são conferidas pelo Estatuto Social, em atenção ao disposto no artigo 64, convoca os Associados para Assembleia Geral Ordinária, que se realizará no dia 07 de Abril de 2019, Domingo, das 10h às 16h, nas dependências do Ginásio de Esportes Tobias Salgado, a qual em conformidade com o disposto no artigo 43, para que de dois em dois anos, na primeira quinzena do mês de Abril, para eleger, em chapas separadas metade dos membros quadrienais do Conselho Deliberativo e seus Suplentes, Membros do Conselho Fiscal e seus Suplentes, Comissão de Sindicância, Presidente e Vice Presidente da Diretoria Executiva.


Pindamonhangaba, 11 Março de 2019.


José Francisco Monteiro
Presidente do Conselho Deliberativo


Marcelo Ribeiro do Couto
Secretário do Conselho Deliberativo

segunda-feira, 18 de março de 2019

Que reforma é essa?




No dia 07 de março, o juiz mandou prosseguir a ação contra o prefeito, ex-secretário Josué e a empresa JB, mesmo o prefeito dizendo que não sabia dos erros da licitação da reforma nas escolas municipais (o que não colou), pois o próprio juiz que o prefeito como administrador público é o responsável pelas licitações. Ainda mais com uma pegada mortal da diretora de licitações que informou ao secretário e prefeito que a modalidade estava errada, mesmo assim teve assinatura dos dois.
Para consultar o prosseguimento da ação basta acessar o link.

Agora, mesmo com tais reformas as reclamações continuam, como por exemplo na Escola Municipal Orlando Pires, que no dia da entrega dos materiais escolares (de péssima qualidade e entrega com atraso de um mês) os pais chegaram e se depararam com professores puxando água de dentro de salas de aula, o que deixou a todos espantados, pois foram gastos recursos valiosos na obra. Detalhe: não é a primeira vez, e ninguém fez nada.
Esperamos que o Conselho Municipal, presidido por uma professora da unidade escolar, a Câmara Municipal e Ministério Público tomem ciência e providências sobre o fato, pois se procurar em outras unidades acharão outras anomalias nas escolas reformadas. A Câmara Municipal poderia criar uma comissão e ir em todas as unidades que receberam as tais melhorias tão propagadas pelo prefeito e saber mais, não adianta ficarem de longe vendo o problema, gritando na tribuna e enquanto isso professores, funcionários e, principalmente, alunos ficarem sofrendo com a omissão de todos..


Igor Molina e Tatielle Valadares vencem a 2ª etapa do Valeparaibano de Ciclismo


Fotos com crédito no próprio nome

Ciclistas do Team Cycling Funvic Pindamonhangaba dominaram a 2ª etapa do Campeonato Valeparaibano de Ciclismo, disputada no domingo (17),  em um circuito de 10 km na avenida professor Alfredo Fernandes de Almeida,  em São José dos Campos.
O pelotão da Elite largou por volta das 11 da manhã para duas horas de prova. Com sol forte, calor, percurso técnico e trechos com subidas leves, porém longas, não demorou para que acontecessem as primeiras tentativas de fugas do dia. No decorrer da prova, o pelotão dividiu-se em três e os ponteiros seguiram ditando o ritmo.
O primeiro grupo veio para definir a prova no sprint. Igor Molina aproveitou muito bem o trabalho de seus companheiros durante a prova, arrancou forte e venceu, deixando Márcio Bigai, da Taubaté Cycling Team, em segundo e André Orsolino Silva (Maranga Team) em terceiro.
Feliz com sua segunda vitória na Elite, Igor comemorou o resultado. “Estou muito feliz com essa primeira vitória do ano [Elite]. Agradeço muito aos meus companheiros que trabalharam duro durante toda a prova para que eu pudesse sprintar no final. Agora é seguir trabalhando e pensando nos próximos compromissos”, destacou Molina. 
A Elite feminina largou junto com o masculino e também percorreu duas horas no circuito joseense. No final, Tatielle Valadares, da equipe de Pindamonhangaba, arrancou forte e ficou com a vitória na etapa.
Larissa Castelari (Avulso) ficou com o segundo lugar e Ana Paula Polegatch, da Memorial Santos, terminou com o terceiro lugar.
Após a etapa em São José dos Campos, a próxima parada do Campeonato Valeparaibano de Ciclismo será no dia 19 de maio, com local ainda à ser definido.
Big Biker Cup 2019
A equipe também foi representada na 1ª etapa da Big Biker Cup 2019, que teve sua primeira etapa disputada na cidade mineira de Itanhandu, reunindo pilotos de mountain bike de várias partes do Brasil.
O grande destaque ficou por conta de Luciene Silva, que embora seja uma especialista na Estrada, fez bonito em Itanhandu. Luciene impôs um ritmo forte e venceu a prova com o tempo de 3h58min28seg, sendo 31 segundos mais rápida que Danilas Silva, segunda colocada na Agile Pro Elite. Já na Agile Pro Elite masculina, Flávio Santos ficou com o quinto lugar.
O Team Cycling Funvic Pindamonhangaba também conquistou bons resultados nas categorias amadoras. na Agile Pro Open, Pâmela Ferreira Luiz foi a 4ª colocada; na Agile Sport Sub30, Amanda Caroli terminou em 3º lugar; Carlos Sassaki foi o 2º colocado na Agile Sport Su55; Gerson Júnior e Stéfano Macedo ficaram com o 2º lugar na Agile Pro Team; na Agile Sport Team E, as duplas Diane Carvalho e Cíntia Ramos e Adriana Pacheli e Vanessa Coelho, conquistaram o terceiro e quarto lugar, respectivamente.
Patrocinadores: Prefeitura de Pindamonhangaba, Funvic (Fundação Universitária Vida Cristã), GELOG, Bicicletas ORBEA, ERT Cycle Sport e FastCycle.
Apoios: Óculos Ekoi, géis Going, Logos Design, PortalR3 e Bike76 






HOJE SERÁ MISSA DE 7° DIA

BALANÇO DOS DIAS DAS MULHERES

Ítalo Mantovani ¹



Vivemos em um país totalmente patriarcal, racista e colonial, cuja política é predominantemente formada e dominada por homens. O Senso comum vive a dizer que as mulheres sempre tiveram uma participação pequena ou quase nenhuma. Nossa história prova ao contrário. Dividindo a história do Brasil em cinco blocos, podemos citar pelo menos cinco mulheres que lutaram pelo seu território em busca de um bem maior.
No primeiro bloco, o da Colônia (1500-1822), temos Dandará mulher de Zumbi dos Palmares, que lutou ao lado do marido, buscando igualdade perante a escravidão e das mulheres nessa luta. No Brasil Monárquico (1822-1889) podemos falar de Nísia Floresta, pioneira a defender a independência da mulher, até publicando um livro em 1832, com o título Direito das Mulheres e Injustiças dos Homens. Na República Velha (1889-1930), o nome que muitas vezes nem em rodapé de livro aparece é da estudante Diva Nazário, aluna da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, em 1922, lutou pelo direito das mulheres a votar no diretório acadêmico XI de Agosto. Na famosa República Populista (1930-1964), nomes como da Rachel de Queiroz que escreveu centenas de obras denunciando o coronelismo, a seca e a política corrupta do Nordeste entram em pauta, mas há também Carlota Queirós, a primeira mulher eleita deputada federal do Brasil em 1934. O Governo Militar (1964-1985) aparece alguns nomes como Ana Rosa Kucinski, uma professora da USP e militante da Aliança Libertadora Nacional, que foi torturada, esquartejada e queimada que até hoje não encontraram seus restos mortais. Por fim, no último bloco, o da Redemocratização (1985- atualmente) temos nomes como Cláudia Silva, arrastada pela viatura da polícia no Rio de Janeiro, também encontramos o nome da vereadora do mesmo estado morta em 2018 pela milícia, A Marielle Franco ou até mesmo Djamila Ribeiro, que luta pelos diretos do feminismo, principalmente o negro e dos problemas que a escravidão trouxe para nossa cultura.
Todo esse contexto histórico é para mostrar que a política convencional, em que uma parte dos homens beneficiam-se diretamente do sistema, pode estar com os dias contados. Apesar de avanços históricos atrelados com mudanças de comportamentos, setores conservadores tentam frear a sociedade. No Brasil, temos ainda vários empecilhos nos direitos básicos da mulher como aborto legal em caso de estupro ou até mesmo recursos de vagas para candidaturas eleitorais. O ponto que temos que entender é que centenas de mulheres estão perdendo a vida pela violência, pela falta de segurança pública, devido à ineficiência dos homens em fazer política. Pelo Atlas da Violência, em 2016 o país teve 4.645 mulheres assassinadas, com um aumento de aproximadamente 15% comparado com 2006. Seriam em termos estatísticos 13 mulheres mortas por dia. Ou uma a cada duas horas. Essa taxa só piora segundo raça/cor. Em dez anos de estudos, o Atlas mostra que a taxa de homicídios por 100 mil mulheres negras aumentou em 15,4% enquanto as não negras decaiu 8%.  Os Estados mais violentos com as mulheres, que chama atenção pelos dados disponíveis é o de Roraima com uma taxa de 10 homicídios por 100 mil mulheres, em seguida o Pará com 7,2 e Goiás com 7,1. Os menos violentos: São Paulo com uma taxa de 2,2 por 100 mil habitantes, Piauí com 3,0 e Santa Catarina com 3,1. Grande destaque para São Paulo que apresentou uma queda de 40% em 10 anos. Ainda outro fator que chama atenção é os estupros, só em 2016 no Brasil foram registrados, por meio dos Boletins de Ocorrência 49.497 casos. Isto é, 136 casos por dia ou 5 casos por hora.
O Estado de São Paulo que apresenta os melhores indicadores para a violência contra mulher, sempre em queda, teve só no ano de 2018 611 casos de estupros consumados, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública. No interior esse número chega a representar 54% do total. De acordo com o próprio Governo do Estado de São Paulo, a estrutura da Segurança Pública é fortalecida anos após anos, com investimentos e iniciativas diversas. Partindo desde a contratação de mais policiais, até implantação de tecnológicas de monitoramento eletrônico com realocação de efetivo para áreas de maior concentração de crimes.
 Mesmo com tudo isso, o Estado de São Paulo escorrega nas políticas públicas de segurança voltadas às mulheres. Analisando a Lei orçamentária do Estado de São Paulo de 2018, percebe-se que não há um programa dentro da área de segurança, que pensa nas mulheres. Lógico que a segurança pública segue o princípio do artigo quinto da Constituição Federal, “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza [...]”, mas em um país que o feminicídio vem aumentando ano após ano, o número de ameaças têm tido crescimento todo mês, só em dezembro de 2018 foram 2.953 boletins no interior do Estado, dos 4.311 registrados em São Paulo. Essa falta de planejamento em políticas públicas retornada para mulher só agrava não apenas a crise na segurança, mas também na saúde e educação. Precisamos de que as mulheres, de todo Brasil, se unam para que conquistem realmente o destaque que merecem nas políticas públicas tanto de educação, saúde como a de segurança pública. Sem esquecer-se de fazer o boletim de ocorrência, para que a nossa policia possa tem um planejamento mais adequado para esses tipos de violências envolvendo a mulher.

1:  Formado em Gestão de Políticas Públicas Pela USP
Mestrando em Gestão e Desenvolvimento Regional           
Professor do Cursinho Popular em São Paulo
Contatos: italo.mantovani@usp.br






sexta-feira, 15 de março de 2019

Está chegando no SENAI de Pindamonhangaba o "ARDUINO DAY!

Se você conhece algum Jovem que gosta de eletroeletrônica, Tecnologia em automação e programação, convide para o nosso evento que será amanhã  16 de março – das 9h às 16h
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Promotoria acusa Alckmin de desvio de R$ 3 bilhões da educação

Alckmin teria desviado recursos para cobrir déficit

Fátima Meira/Futura Press/Folhapress - 09.10.2018





Dinheiro teria sido desviado do Fundeb para o pagamento de pensões e aposentadorias do governo do Estado

O promotor de Justiça Ricardo Manuel Castro moveu ação de improbidade administrativa contra o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) por suposto desvio de R$ 3 bilhões do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) para cobrir déficit financeiro do SPPrev (sistema previdenciário estadual), destinado a servidores do Estado, em 2018.
O Ministério Público pede que o tucano e o ex-secretário da Fazenda, Helcio Tokeshi, também no polo passivo da ação, devolvam aos cofres públicos o mesmo valor que teria sido alocado indevidamente.
O cálculo foi feito pelo Ministério Público de Contas, que já havia emitido parecer contrário a prática na análise das contas de 2016 do governo Alckmin.
Em 2017, o TCE (Tribunal de Contas do Estado) recomendou que o governo paulista deixasse de computar como gasto mínimo obrigatório em educação o pagamento de aposentados. A Constituição Estadual exige que 30% das receitas sejam investidas na manutenção e desenvolvimento da Educação, enquanto que a Constituição Federal determina um piso de 25%.
O governo paulista, contudo, só atingia o piso constitucional paulista de 30% aplicados em Educação contabilizando os gastos com os servidores inativos. Sem incluir os repasses à previdência, o índice só atenderia à Constituição Federal. Só de 2011 até 2018, segundo o Ministério Público de Contas, o governo repassou R$ 25 bilhões do Fundeb para cobrir o déficit da previdência estadual.
"Considerando que a conduta acima descrita se repete, no âmbito da gestão orçamentária do Estado de São Paulo, desde o exercício de 2011 e considerando, ainda, que, a partir do exercício de 2017, houve afronta a recomendação expressa do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo no sentido de que os recursos provenientes do Fundeb fossem utilizados com exclusividade para a manutenção e desenvolvimento do ensino, resta caracterizado evidente desvio de finalidade, apto a evidenciar a prática de ato de improbidade administrativa", afirma o promotor.
Na ação, que foi distribuída na 8ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, Castro pede que a Justiça proíba imediatamente o governo do Estado de custear as despesas com pagamento de pensões e aposentadorias com recursos do Fundeb e de considerar esses gastos como investimento em Educação.
O promotor também pediu à Justiça o bloqueio de bens de Alckmin, Tokeshi e da SPPrev até o valor de R$ 9,1 milhões, a restituição dos R$ 3 bilhões que teriam sido desviados e a condenação do tucano e do ex-secretário a perda de cargo público e suspensão dos direitos políticos.
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O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse ao Estado que a destinação de recursos da Educação para a previdência estadual sempre foi aceita pelo TCE e que após a recomendação feita pelo tribunal para as contas de 2018, a Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) aprovou uma lei regulamentando a prática.
"O governo do Estado sempre fez dessa forma e isso sempre foi aceito pelo Tribunal de Contas. Como surgiu uma nova interpretação do tribunal, a Assembeia aprovou uma lei específica em 2018 regulamentando que esses 5% a mais que São Paulo gasta com Educação pode ter essa flexibilidade", disse Alckmin
"São Paulo é o único Estado que investe 30% em Educação. Mesmo tirando os inativos (do cálculo) estamos acima dos 25% que exige a Constituição Federal. No fundo é uma questão de interpretação, porque o Estado sempre fez desta forma. Agora para ficar mais claro foi aprovada lei específica no ano passado", completou o tucano.
A Lei Complementar 1.333/18, mencionada por Alckmin, foi aprovada no dia 14 de dezembro do ano passado pela Assembleia Legislativa e sancionada três dias depois pelo ex-governador Márcio França (PSB).
A proposta de autoria do deputado tucano Gilmar Gimenes tratava apenas sobre educação profissional e tecnológica, mas recebeu uma emenda do deputado Carlão Pignatari (PSDB) incluindo um artigo permitindo aplicação dos recursos acima do piso federal de 25% em despesas com o sistema previdenciário.
No início do mês, a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão braço do MPF (Ministério Público Federal), defendeu a inconstitucionalidade do artigo incluído na lei complementar 1.333/18. Para a Procuradoria Federal, além de ferir o artigo 6.º da Constituição Federal, que assegura o direito à educação, a lei paulista fere o artigo 22, que estabelece como competência privativa da União para legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional.
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