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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

Parceria da Gerdau deverá gerar 100 vagas de emprego em Pinda




A Gerdau anunciou no dia 27 de janeiro, que pretende formar uma parceria com dois grupos japoneses para fornecer componentes para energia eólica, um dos segmentos da indústria com demanda ainda aquecida por aço.
Pela parceria, a unidade de Pindamonhangaba (SP) irá receber um investimento de R$ 280 milhões, com previsão de geração de 100 empregos diretos para produzir a partir de 2017.
A parceria será firmada com a criação de uma joint-venture (instrumento jurídico) com as empresas japonesas Sumitomo Corporation e a Japan Steel Works. A participação da Gerdau na sociedade será majoritária, superior a 50%.
No empreendimento a Gerdau aportará ativos para produção dos cilindros e será fornecedora da matéria-prima. Não terá desembolso de caixa, que ficará a cargo dos sócios, para compra dos equipamentos de produção das peças e componentes para estrutura de geração de energia eólica: eixo principal, rolamentos da pá e rolamento da torre.
A joint-venture também vai produzir cilindros para a indústria do aço e do alumínio, com capacidade total de peças para indústria eólica e cilindros de 50 mil toneladas por ano.
A joint-venture ainda precisa de aprovação de órgãos governamentais. Segundo a Gerdau, a Sumitomo Corporation não tem relação com a Sumitomo Metal, que se uniu à Nippon Steel, um dos controladores da Usiminas.
O secretário geral do Sindicato dos Metalúrgicos de Pindamonhangaba-CUT, Herivelto Moraes – Vela, está otimista com a parceria. “Ficamos felizes com a confirmação desse investimento, que temos discutido há vários meses. Desde o meio do ano passado japoneses tem visitado a unidade de cilindros. Desejamos que a Gerdau consiga mesmo atender novas demandas, que a geração desses empregos se confirme e também que a direção da empresa priorize moradores de Pinda quando surgirem as vagas”, disse.

Fonte: Sindicato dos Metalúrgicos

Policia Militar esclarece furto

Policia Militar, na manhã desta terça, 2 de fevereiro, por volta das 10 horas, recebeu a informação de um furto ocorrido a estabelecimento comercial, de imediato deslocou até o local, onde verificou que em um dos cômodos do local havia diversos materiais separados para serem subtraídos. Já em vistoria no quintal do local, a equipe deparou com um individuo deitado, sendo de imediato abordado, com ele foi localizado três celulares, sendo dois de propriedade do estabelecimento. Dado voz de prisão em flagrante e conduzido ao Distrito Policial. Durante a apresentação da ocorrência além de constatarem que o terceiro celular também era produto de ilícito, os Policia Militar Pindamonhangaba localizaram um vídeo gravado pelo próprio infrator da lei cometendo o furto no estabelecimento. O infrator da lei permaneceu a disposição da Justiça.

Carnaval no Biffurk’s Bar começa amanhã






Começa nesta quinta-feira (04), a partir das 19 horas, o Carnaval do Biffurk’s Bar, com o Carnarobô. Na sexta-feira (05) a atração no Biffurk’s também será o Carnarobô.
No dia 06, 07 e 08 a partir das 19 horas, haverá o Som Mecânico e no dia 07 a partir das 14 horas haverá o bloco Los Beudo do Samba.
A programação, segundo o proprietário Adriano, é mais uma opção para população em especial para famílias, pois com o apoio da Prefeitura e Polícia Militar o evento terá total segurança, tendas e banheiros químicos.
O Biffurk’s Bar está localizado na bifurcação das ruas Maris de Barros e Amador Bueno próximo ao Bosque da Princesa.

Cautela e Caldo de Galinha!




Há cerca de um mês esta coluna noticiou que um movimento deseja a volta do Clube Literário, sem dúvida um clube que marcou era por longos anos. Naquele texto foi dito que a FUNVIC nada cumpriu com “seriedade” e que reviver o Literário ia trazer muita alegria para nossa cidade.
Quanto à seriedade do cumprimento, como foi vista na resposta da FUNVIC, realmente vimos que a Fundação fez o possível, mesmo porque o Clube não tem uma pessoa que assine por ele ou que autorize um determinado pagamento.
Sabemos que a FUNVIC tem mantido atendimento a pessoas carentes e manteve a estrutura, outrora totalmente abandonada, assim como que ninguém investiria no Clube nestes 10 anos. Não adianta falar que está ruim. Sem a FUNVIC estaria melhor? Aliás, vamos lembrar que o prédio estava emprestado - sem qualquer pagamento ou investimento - pela própria Prefeitura, que não só nada pagava como não cuidava nem da limpeza do local. Quem visitou o salão na época sabe a poeira que era.
Mas o principal não é isso. É saber a razão pela qual o Clube fechou, e a resposta é simples, foi pela debandada dos sócios contribuintes e excesso de sócios não pagantes. As pessoas deixaram de morar no centro da cidade, foram para os prédios e condomínios, passaram a ter piscina em casa. A Internet chegou e agora os encontros não se dão mais em bailes, mas no Facebook.
O Clube Literário ficou tão sem renda que teve que vender o terreno ao lado e ainda assim não conseguiu arcar com os direitos trabalhistas dos empregados, que foram ingressando na justiça. Impostos também eram deixados de lado, pois não havia dinheiro para pagar.
Recuperar uma agremiação depende mais de saudosismo e vontade, depende de viabilidade econômica. Precisa de sócios que paguem. Não se trata de começar um clube “do zero”, mas de assumir uma gama de responsabilidades de muitos anos que o Clube não teve sequer um presidente ou um representante.
Em todo o interior do Brasil clubes tradicionais fecham suas portas pelo mesmo motivo do Literário, falta de Sócios Pagantes. Estamos em outra época, contratamos muito mais serviços como celular e internet e, logicamente, gastamos com eles. Abriremos mão de um tablet para pagar mensalidade de um clube? Mesmo já havendo na cidade o Village, a Ferroviária e o Piracuama?  Sabemos que muito do que mantém o Clube Village Paineiras vem dos moradores do condomínio e sua excelente academia.
De onde virá o dinheiro mensal para os funcionários e para a manutenção do Literário? Ou será que em pouco tempo termos novamente uma situação insustentável de débitos. Na página do Facebook muitos querem ser novos sócios (pois todos já estão legalmente desligados), mas poucos perguntam o quanto vai ser pago de mensalidade. Outros querem ajudar, e dizem que se interessam pela “vaga” para trabalhar no novo Clube. O acordo com a FUNVIC, que aliás, foi a pedido desta registrado em cartório, fala em pagamento de mensalidade, quem vai pagar? E quanto?
Aos que pretendem formar uma nova diretoria, cautela e caldo de galinha não fazem mal, como diriam os nossos avós.

Sócio proprietário do Literário convoca assembleia

O sócio proprietário do Clube Literário e Recreativo, José Elias Bargis Mathias publicou no jornal oficial da cidade, nesta terça-feira (02), um edital de convocação para uma Assembleia Geral Extraordinária. Podem participar os associados da categoria proprietários ou seus representantes, interessados em se associar, maiores de 18 anos em condições de votar.
A Assembleia será realizada no dia 19 de fevereiro, às 19 horas, no centro comunitário do Vila Rica.    


Não é a primeira que pessoas próxima do governador é citado em caso merenda escolar



A Operação Alba Branca indica que Luiz Roberto dos Santos, o Moita, então chefe de gabinete de Edson Aparecido, secretário chefe da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB), conversava com suspeitos de participar de um esquema de fraudes na merenda escolar de sua sala no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.
Santos foi flagrado no grampo da Polícia Civil várias vezes dizendo a interlocutores que falava do Bandeirantes.
Não é a primeira vez que pessoas próximas ao governador são apontadas em envolvimentos com fraudes em Merenda Escolar, em 2007 o cunhado de Geraldo Alckmin, o empresário Paulo Ribeiro foi acusado de participar de uma suposta fraude no contrato da merenda para a rede pública de Pindamonhangaba, o caso Verdurama, que ainda tramita na justiça.
Os deputados citados na Operação Alba Branca como Fernando Capez e Duarte Nogueira são do PSDB, partido do governador Geraldo Alckmin, o deputado Nelson Marquezelli é do PTB, partido da base aliada do governo e curiosamente em Pindamonhangaba quando estourou o caso Verdurama a administração era do PPS, partido também da base aliada do governador. O outro deputado citado é Baleia Rossi do PMDB, partido que não tem uma posição definida no estado, não sabe se é oposição ou situação.