Mais uma vez, o mandato da vereadora Ana Paula Goffi prova sua força ao pautar a gestão municipal e colocar o prefeito para trabalhar mesmo quando ele tenta esconder isso da população.
Dessa vez, o avanço foi na área da inclusão:
Após mais de 8 anos sem qualquer política pública estruturada para pessoas com deficiência, a Prefeitura foi obrigada a se mexer.
Mas por quê? Porque Ana Paula apresentou, lutou e aprovou o projeto de lei que cria o Censo da Inclusão.
O que é esse Censo?
É uma ferramenta fundamental para a cidade: um levantamento detalhado para mapear o perfil, as necessidades e a realidade das pessoas com deficiência que vivem em Pindamonhangaba.
Com esses dados, é possível planejar políticas públicas de verdade, com prioridade para quem mais precisa.
Mas nem tudo é mérito da Prefeitura.
A verdade é que a iniciativa nasceu no Legislativo.
Foi Ana Paula quem apresentou o projeto de lei que cria o Cadastro e o Censo da Inclusão. Aprovado por unanimidade na Câmara.
E o que fez o Executivo? Vetou.
Mesmo assim, Ana Paula não recuou. Corrigiu o texto, reapresentou o projeto — e, novamente, teve apoio unânime dos vereadores.
Agora, o Executivo segue segurando a sanção da lei.
Mas, às pressas, correu para lançar o mesmo Censo proposto por Ana Paula, tentando assumir a “autoria” da ideia.
“Eu fico feliz em ver meu mandato pautando o governo. Mas sinto vergonha da mediocridade com que tentam esconder isso. Foram 8 anos de omissão, sem dados, sem planejamento e sem transparência. Só agora se mexeram porque viram que a população está atenta e que tem vereadora trabalhando sério”, disse Ana Paula.
E completou:
“Enquanto eles tentam apagar meu nome, eu sigo aqui: escrevendo história com trabalho e resultado. Quem não tem proposta corre atrás da nossa. E que corram mesmo, porque o povo precisa de ação, não de vaidade.”
Esse episódio mostra mais uma vez que o mandato de Ana Paula Goffi não se intimida e não se curva. Ao contrário: pauta, propõe, conquista e coloca a Prefeitura para fazer o que deveria estar fazendo há muito tempo.
Transparência, inclusão e seriedade. Isso é política de verdade.
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