quarta-feira, 22 de julho de 2020
Escolas do SENAI têm autorização para retorno gradual das aulas
Desde
o início da pandemia, o SENAI-SP assumiu a responsabilidade de cuidar de seus
funcionários, parceiros, corpo docente, alunos e familiares. As medidas de
proteção foram pensadas para garantir, além do bem-estar de todos, um futuro
próspero e promissor, não só para a nossa instituição, mas para a comunidade
para a qual trabalhamos. Para isso, contamos com a dedicação da nossa equipe
médica, responsável pelos rígidos protocolos de higiene, dos analistas de
qualidade de vida, capacitados para orientar e acompanhar questões psicológicas
dos estudantes e de suas famílias, e dos professores e programadores,
profissionais que possibilitaram que cursos cada vez mais tecnológicos fossem
também cada vez mais acessíveis.
Nesse
ambiente seguro, estamos confiantes e preparados para dar o primeiro passo na
retomada das atividades escolares. Desde o dia 20 de julho, as unidades
SENAI-SP estão autorizadas a oferecer cursos livres (qualificação profissional,
aperfeiçoamento profissional e especialização profissional), de curta duração,
de forma presencial, de acordo com o que estabelece a Deliberação 11, de 6 de
julho de 2020, do Comitê Administrativo Extraordinário COVID-19 , o Plano de
Retomada das atividades do Estado de São Paulo e o Plano Setorial de reabertura
gradual da economia. É importante salientar que, por enquanto, a permissão das
autoridades públicas para retomada das atividades presenciais não contempla os
demais cursos do SENAI-SP, como aprendizagem industrial e técnico, por exemplo.
Em
relação aos cursos de curta duração, autorizados a retornar em formato
presencial, conforme as diretrizes, as escolas SENAI-SP com sede em municípios
que se encontram na fase "amarela" de combate à pandemia poderão
funcionar 6h por dia, todos os dias, com 40% da capacidade de atendimento. As
unidades localizadas em cidades que estão na fase "laranja" podem
funcionar 4h por dia, todos os dias, ou 6h por dia, durante 4 dias por semana,
com 20% do total de alunos em classe.
Além
das medidas estabelecidas pelo governo, que tem como foco reduzir a quantidade
de pessoas circulando no ambiente escolar, foram adotadas uma série de ações de
combate à transmissão do coronavírus:
-
aferição de temperatura na entrada da escola (alunos e funcionários que
registrarem temperatura superior a 37,8° não poderão entrar na unidade)
-
entrada e saída escalonada de estudantes (e fora dos horários de pico);
-
álcool em gel disponível nos espaços de circulação de alunos;
-
tapete sanitizante na entrada das unidades;
-
uso obrigatório de máscaras nos ambientes internos (salas, laboratórios) e
externos (pátio, cantina);
-
higienização redobrada das mesas, cadeiras, bancadas, computadores e
equipamentos utilizados em sala de aula;
-
distanciamento de 1,5m entre mesas, cadeiras e nas filas, inclusive nos intervalos
entre as aulas;
-
horários intercalados entre as turmas para almoço, janta ou lanche na cantina;
-
exigência de adoção do protocolo de cuidados sanitários pelas cantinas;
-
cartazes informativos sobre como higienizar as mãos afixados em todos os banheiros;
-
comunicação sobre o não compartilhamento de utensílios (copos, garrafas de
água, talhares e material escolar – caneta, lápis, borracha).
O
SENAI dará prioridade à retomada dos cursos que estavam em andamento antes da
quarentena, que são, em sua maioria, ministrados no período noturno e aos
sábados, e frequentados por pessoas maiores de idade. Alunos que se encaixam no
grupo de risco para a COVID-19 devem aguardar a volta total das aulas. As
unidades escolares vão atender de forma particular qualquer outro caso de
impossibilidade de retorno às atividades. Para isso, basta entrar em contato
com a escola onde o aluno esteja matriculado.
Cada
unidade escolar do SENAI-SP vai comunicar aos seus alunos, por meio de seu site
oficial e redes sociais, os detalhes sobre essa retomada.
Os trabalhadores da Gerdau estão realizando um protesto na manhã desta quarta-feira, dia 22, em Pindamonhangaba
Vereador Renato Cebola protocola pedido de teste do Covid-19 em funcionários dos CDD
Os servidores do CDD (Centro de Distribuição Domiciliária) dos Correios, em Pindamonhangaba, paralisaram os trabalhos desde o dia 7 de julho, por conta de uma decisão judicial, após um dos servidores ser contaminado pelo Covid-19 e considerando que a Empresa Correios é uma autarquia Federal que presta serviços essenciais a população de Pindamonhangaba, o vereador Renato Cebola protocolou um pedido ao prefeito Dr. Isael Domingues, para que a Secretaria de Saúde realize o teste em todos os funcionários das Agências e do Centro de Distribuição dos Correios.
“Após conversarmos com a gerência dos Correios, obtivemos a informação de que as Agências já foram higienizadas, faltando apenas o teste nos funcionários”, explicou Renato Cebola.
Segundo o vereador, a Vigilância Epidemiológica de Pindamonhangaba por meio de nota comunicou que fez a orientação à direção da unidade para que faça a testagem em massa e a higienização do local, além de afastar, temporariamente, funcionários que tiveram contato com a pessoa contaminada até que os resultados dos exames fiquem prontos.
“Esperamos que o prefeito tome providências urgentes e que o serviço paralisado retome brevemente, com todas as orientações e protocolos de saúde, garantindo o bem estar de seus funcionários e da população”, finalizou Cebola.
*UPA do Araretama inicia exames de Raio-X*
terça-feira, 21 de julho de 2020
*Resultado de exame Covid19: Secretaria de Saúde vai ligar para pacientes*
*Funcionário do PSF 3 Araretama testa positivo para covid e unidade está fechada para desinfecção*
A Unidade do PSF 3 Araretama está fechada porque um funcionário testou positivo para covid19. A unidade será higienizada e desinfectada. A previsão é que volte a funcionar na sexta-feira (dia 24).
O servidor já foi medicado, iniciou tratamento e está em isolamento.Os demais funcionários estão afastados e realizando testes para detecção do vírus. Eles ficarão isolados até que os resultados fiquem prontos. Sendo negativos, voltam ao serviço.O procedimento adotado no PSF 3 Araretama é o mesmo ocorrido na farmácia municipal e em outros prédios públicos.
Saiba como fazer o teste diagnóstico de covid-19 pelo plano de saúde
O exame laboratorial
para detecção do novo coronavírus foi incluído pela Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS) no rol de procedimentos obrigatórios de cobertura pelos
planos de saúde em março, logo no início da pandemia. Na semana passada, a
agência incluiu também o teste sorológico, que identifica os anticorpos do
vírus.
Segundo a Resolução
Normativa da ANS, o teste deve ser feito quando houver indicação médica e a
cobertura vale para clientes de planos de saúde com segmentação ambulatorial,
hospitalar ou referência. A orientação da agência reguladora é que o paciente
consulte a operadora do plano antes de procurar uma unidade de saúde, para ser
orientado sobre onde realizar o exame ou tratamento da doença.
O exame diagnóstico
previsto pela ANS é o do tipo pesquisa por RT – PCR, com diretriz de
utilização, e deve ser feito em pacientes considerados quadro suspeito ou
provável da doença, de acordo com a indicação médica.
Lembrando que os
procedimentos para o tratamento de covid-19 também são obrigatórios, como
consultas, internações, terapias e exames complementares, de acordo com a
cobertura do plano do beneficiário. Internação, por exemplo, não é obrigatória
na segmentação ambulatorial.
Anticorpos
Já o teste sorológico
para o novo coronavírus, do tipo pesquisa de anticorpos IgA, IgG ou IgM, que
detectam a presença de anticorpos produzidos pelo organismo após exposição ao
vírus, deve ser feito nos casos em que o paciente apresenta ou tenha
manifestado um dos dois quadros clínicos relacionados à covid-19.
O primeiro é a
síndrome gripal, com quadro respiratório agudo, sensação febril ou febre,
acompanhada de tosse, dor de garganta, coriza ou dificuldade respiratória. O
segundo é a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que gera desconforto
respiratório ou dificuldade para respirar, pressão persistente no tórax ou
saturação de oxigênio menor do que 95% em ar ambiente, podendo ter também
coloração azulada dos lábios ou rosto.
Segundo a ANS, o exame
é feito com amostras de sangue, soro ou plasma. “Como a produção de anticorpos
no organismo só ocorre depois de um período mínimo após a exposição ao vírus,
esse tipo de teste é indicado a partir do oitavo dia de início dos sintomas”, alerta
a agência.
Este exame foi
incluído de forma extraordinária no Rol de Procedimentos da ANS para cumprir
uma decisão judicial.
A ANS orientada que as
operadoras disponibilizem em seus portais na internet as informações sobre o
atendimento e a realização do exame, além de oferecer canais de atendimento
específicos para esclarecer seus usuários sobre a doença.
Desde o início da
pandemia, a ANS recebeu 6.347 demandas ou reclamações relacionadas à covid-19.
Desse total, 44,16% foram referentes a tratamento ou exame, 37,21% sobre outros
tipos de assistência afetadas pela pandemia e 18,62% sobre temas não
assistenciais. A agência orienta os clientes a procurarem primeiro a operadora
para resolver qualquer dificuldade.
Operadoras
Segundo a diretora
executiva da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), Vera Valente,
o setor tem atendido imediatamente as resoluções normativas editadas pela ANS.
Porém, as empresas discordam da exigência dos exames de anticorpos.
“As operadoras de
planos e seguro de saúde associadas à FenaSaúde consideram que a cobertura dos
testes sorológicos IgA, IgG e IgM não é a melhor alternativa para os pacientes
com suspeita de covid, tampouco para o sistema de saúde suplementar. Tais
testes não têm a mesma precisão do exame RT-PCR, considerado padrão-ouro e já
coberto pelas operadoras desde março”.
Vera destaca que o
monitoramento da qualidade dos dispositivos diagnósticos publicado pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária indica que dos 85 testes rápidos já liberados
pelo órgão regulador, 44,7% não possuem desempenho de acordo com o alegado pelo
fornecedor. “Além disso, conforme mostrou a revista científica BMJ, em
aproximadamente 34% dos casos os testes rápidos dão falso negativo”, afirma a
diretora.





