Depois de ser o responsável pelo último racionamento de energia elétrica imposto ao país, que os brasileiros sofreram por bem mais de um ano - 1º de julho de 2001 a 27 de setembro de 2002 -, decretado pelo governo tucano do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), o PSDB, agora, está arriscado a ter de decretar racionamento de água em São Paulo – conforme publicou o jornalista Paulo Henrique Amorim em seu blog “Conversa Afiada”, no último dia 08 de março.
Segundo o jornalista, o principal reservatório do sistema de abastecimento da capital, o Cantareira, está com apenas 16% de sua capacidade. O governador Geraldo Alckmin culpa a escassez de chuva pelo problema, mas técnicos, no entanto, apontam outras causas, inclusive incompetência e má gestão pública dos tucanos que há 20 anos, com três governadores apenas, Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, se revezam no poder no Estado – Alckmin é governador agora já pela 3ª vez. Quer ser uma 4ª, é candidato à reeleição.
Segundo o jornalista, o principal reservatório do sistema de abastecimento da capital, o Cantareira, está com apenas 16% de sua capacidade. O governador Geraldo Alckmin culpa a escassez de chuva pelo problema, mas técnicos, no entanto, apontam outras causas, inclusive incompetência e má gestão pública dos tucanos que há 20 anos, com três governadores apenas, Mário Covas, José Serra e Geraldo Alckmin, se revezam no poder no Estado – Alckmin é governador agora já pela 3ª vez. Quer ser uma 4ª, é candidato à reeleição.
Amorim diz que não adianta muito transferir a culpa do problema para São Pedro, afinal, a falta de chuva, mesmo ocorrendo desde o início de 2013, é apenas uma parte da explicação para a pior crise da história do sistema Cantareira. A solução, apontam técnicos, está na redução das perdas de água provocadas por vazamentos e desperdício nas redes da SABESP, na diminuição e uso mais racional do consumo residencial e principalmente industrial, e na preservação ambiental de rios e represas.
Ainda de acordo com o blog, o estímulo ao reuso da água pelas indústrias e uma maior conservação dos mananciais, somado ao aprimoramento de obras de infraestrutura que se encontram atrasadas em São Paulo, também podem contribuir para evitar o racionamento.